segunda-feira, 15 de março de 2010

PRÉ-MODERNISMO

Queridas Turmas!!!

Fiquem atentos!!!

Nesta primeira atividade virtual, busquem nos mecanismos de pesquisas informações sobre:

  • As Vanguardas Européias;
  • O Histórico do Pré-Modernismo;
  • Autores e obras do Pré-Modernismo.

Postem as atividades conforme divisão dos grupos nesse espaço, buscando interação.

83 comentários:

  1. Centro Educacional professor Rômulo Galvão
    Aluno:Felipe Santos Silva
    Turma: 3º Ano A

    Raimar


    Os principais escritores pré-modernistas são: Euclides da Cunha, Lima Barreto, Monteiro Lobato, Graça Aranha e Augusto dos Anjos.

    Os marcos literários são, especialmente, o já citado “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, e Canaã, de Graça Aranha.

    O Pré-Modernismo não chega a ser considerado uma “escola literária”, pois não há um grupo de escritores que seguem a mesma linha temática ou os mesmos traços literários.

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  2. Aluna: Ana Paula Souza Conceição.
    Serié: 3°. Turma: A. Turno: Matutino.
    Email: aninha.francisco@hotmail.com ou paulinhasouza_hta@hotmail.com


    O Pré-Modernismo é um movimento literário, mas que não constitui verdadeiramente um estilo, e sim uma transição entre as tendências modernas européias e o Modernismo, a se desenrolar no Brasil com a Semana de Arte Moderna, em 1922. Portou atores com estilos levemente diferenciados, uns com raízes nos movimentos anteriores, outros rumando para mudanças drásticas. Euclides da Cunha e Monteiro Lobato foram autores que se preocuparam em mostrar o Brasil que a população não conhecia em suas obras. Augusto dos Anjos, ainda um pouco preso às vanguardas européias, injeta um cientificismo e um pessimismo pouco aplicáveis à mentalidade desse movimento; mas, como se trata apenas de um movimento de transição, este também se encaixa.

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  3. Centro Educacional Professor Rômulo Galvão

    Aluna: Michelle Felizarda Santana
    Série: 3° Turma: C
    Email: michellefelizarda@hotmail.com

    O avanço científico e tecnológico no início do século XX traz novas perspectivas à humanidade. As invenções contribuem para um clima de conforto e praticidade. Afinal, o telefone, a lâmpada elétrica, o automóvel e o telégrafo começam a influenciar, definitivamente, a vida das pessoas.
    Além dessas, a arte mostrou um inovado meio de comunicação, diversão e entretenimento: o cinema.

    É em meio a tanto progresso que a 1ª Guerra Mundial eclode. Em meio a tantos acontecimentos, havia muito que se dizer, e por isso, a literatura é vasta nos primeiros anos do século XX. Logo, os estilos literários vão desde os poetas parnasianos e simbolistas (que ainda produziam) até os que se concentravam na política e nas peculiaridades de sua região.

    Chamamos de Pré-Modernismo a essa fase de transição literária entre as escolas anteriores e a ruptura dos novos escritores com as mesmas.

    Enquanto a Europa preparava-se para a guerra, o Brasil vivia a chamada política do “café-com-leite”, onde os grandes latifundiários do café dominavam a economia.

    Ao passo que esta classe dominante e consumista seguia a moda europeia, as agitações sociais aconteciam, principalmente no Nordeste.

    Na Bahia, ocorre a famosa “Revolta de Canudos”, que inspirava a obra “Os Sertões” do escritor Euclides da Cunha. Em 1910, a rebelião “Revolta da chibata” era liderada por João Cândido, o “Almirante Negro”, contra os maltratos vividos na Marinha.

    Aos poucos, a República “café-com-leite” ficava em crise e em 1920 começam os burburinhos da Semana de Arte Moderna, que marcaria o início do Modernismo no Brasil.

    Os principais escritores pré-modernistas são: Euclides da Cunha, Lima Barreto, Monteiro Lobato, Graça Aranha e Augusto dos Anjos.

    Os marcos literários são, especialmente, o já citado “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, e Canaã, de Graça Aranha.

    O Pré-Modernismo não chega a ser considerado uma “escola literária”, pois não há um grupo de escritores que seguem a mesma linha temática ou os mesmos traços literários.

    fonte: Brasil Escola

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  4. http://www.brasilescola.com/upload/e/primeira%20guerra%20mundial.jpg

    Primeira Guerra mundiale República do "café com Leite": Momentos históricos que serviram de cenário para o Pré-Modernismo!

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  5. CEPROG
    Fabio Carlos Silva Oliveira
    3° ano C
    Professora: Raimar

    Vanguardas européias
    Desta dedução surge a definição adotada por uma série de movimentos artísticos e políticos do fim do século XIX e início do século XX. Os movimentos europeus de vanguarda eram aqueles que, segundo seus próprios autores, guiavam a cultura de seus tempos, estando de certa forma à frente deles. Muitos destes movimentos acabaram por assumir um comportamento próximo ao dos partidos políticos: possuíam militantes, lançavam manifestos e acreditavam que a verdade encontrava-se com eles.
    É o conjunto de tendências que, numa determinada época, se opõem às tendências vigentes, principalmente no campo das artes. Os textos seguintes registram alguns dos princípios fundamentais dos movimentos de vanguarda europeus do início do século XX. Cronologicamente, tais manifestações artísticas surgiram em torno da 1º Guerra Mundial, compreendendo o período que a antecedeu e o período que a sucedeu - quando então o mundo já se preparava para a 2º Grande Guerra.
    • Fauvismo (1905-1908)
    • Expressionismo (1905-1933)
    • Futurismo (1909-1914)
    • Cubismo (1907-1914)
    • Dadaísmo (1916-1922)
    • Surrealismo (1924)
    O advento do moderno
    Costuma-se situar o germinar da arte moderna do século XX com os experimentos estéticos realizados por Paul Cézanne nas décadas de 1870 e 80. A percepção do espaço pictórico estudado por Cézanne é considerado um ponto de partida para a obra de diversos artistas vindouros e gera o início de linhas paralelas de evolução da arte européia.
    Cada uma das vanguardas que surgiriam nas décadas seguintes interpretariam de formas diferentes esses estudos e os seguiria de formas diversas.

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  6. CEPROG
    Fabio Carlos Silva Oliveira
    3° ano C
    Professora: Raimar

    Semana da arte moderna

    A Semana de Arte Moderna ocorreu em uma época cheia de turbulências políticas, sociais, econômicas e culturais. As novas vanguardas estéticas surgiam e o mundo se espantava com as novas linguagens desprovidas de regras. Alvo de críticas e em parte ignorada, a Semana não foi bem entendida em sua época. A Semana de Arte Moderna se encaixa no contexto da República Velha, controlada pelas oligarquias cafeeiras e pela política do café-com-leite. O capitalismo crescia no Brasil, consolidando a República e a elite paulista, esta totalmente influenciada pelos padrões estéticos europeus mais tradicionalistas.
    Seu objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com "a perfeita demonstração do que há em nosso meio em escultura, arquitetura, música e literatura sob o ponto de vista rigorosamente atual", como informava o Correio Paulistano, órgão do partido governista paulista, em 29 de janeiro de 1922.
    Desdobramentos
    Vale ressaltar, que a Semana em si não teve grande importância em sua época, foi com o tempo que ganhou valor histórico ao projetar-se ideologicamente ao longo do século. Devido à falta de um ideário comum a todos os seus participantes, ela desdobrou-se em diversos movimentos diferentes, todos eles declarando levar adiante a sua herança.
    Ainda assim, nota-se até as últimas décadas do Século XX a influência da Semana de 1922, principalmente no Tropicalismo e na geração da Lira Paulistana nos anos 70 (Arrigo Barnabé, Itamar Assumpção, entre outros). O próprio nome Lira Paulistana é tirado de uma obra de Mário de Andrade.
    Mesmo a Bossa Nova deve muito à turma modernista, pela sua lição peculiar de "antropofagia", traduzindo a influência da música popular norte-americana à linguagem brasileira do samba e do baião.
    Entre os movimentos que surgiram na década de 1920, destacam-se:
    • Movimento Pau-Brasil
    • Movimento Verde-Amarelo e Grupo da Anta
    • Movimento antropofágico

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  7. CEPROG
    Fabio Carlos Silva Oliveira
    3° ano C
    Professora: Raimar

    O pré-modernismo
    (ou ainda estética impressionista) foi um período literário brasileiro, que marca a transição entre o parnasianismo e simbolismo e o movimento modernista seguinte. Em Portugal, o pré-modernismo configura o movimento denominado saudosismo.
    O termo pré-modernismo parece haver sido criado por Tristão de Athayde, para designar os "escritores contemporâneos do neo-parnasianismo, entre 1910 e 1920", no dizer de Joaquim Francisco Coelho.
    Para os autores, o momento histórico brasileiro interferiu na produção literária, marcando a transição dos valores éticos do século XIX para uma nova realidade que se desenhava, essencialmente pautado por uma série de conflitos como o fanatismo religioso do Padre Cícero e de Antônio Conselheiro e o cangaço, no Nordeste, as revoltas da Vacina e da Chibata, no Rio de Janeiro, as greves operárias em São Paulo e a Guerra do Contestado (vide mapa); além disso a política seguia marcadamente dirigida pela oligarquia rural, o nascimento da burguesia urbana, a industrialização, segregação dos negros pós-abolição, o surgimento do proletariado e: finalmente, a imigração europeia.
    Além desses fatos somam-se as lutas políticas constantes pelo coronelismo, e disputas provincianas como as existentes no Rio Grande do Sul entre maragatos e republicanos.

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  8. Escola: Rômulo Galvão
    Série: 3°ano Turma: C
    Aluna: Miquele souza santos
    Email: mikielle_hta@hotmail.com
    Professora: Raimar
    Disciplina: Português


    O Pré-Modernismo acontece anos antes da Semana da Arte Moderna, em 1922, e é o período de transição entre as tendências do final do Simbolismo ou Parnasianismo, século XIX, e o Modernismo.

    Neste período, alguns anos após a abolição da escravatura, muitos imigrantes, em sua maioria italianos, vêm ao Brasil substituir a mão-de-obra rural e escrava.
    A urbanização de São Paulo faz surgir uma nova classe social: a operária, ao mesmo tempo em que os ex-escravos são marginalizados nos centros urbanos.
    Os estados brasileiros passam por transformações na economia: a ascensão do café no Sul e Sudeste, e o declínio da cana-de-açúcar no Nordeste.

    O governo republicano não garantia esperanças e não promovia as tão esperadas mudanças sociais, pelo contrário, a sociedade se encontrava dividida entre a elite detentora de dinheiro, respeito e poder das oligarquias rurais e a classe trabalhadora rural, bem como dos marginalizados nos centros urbanos.
    A desigualdade social culminou em diversos movimentos sociais pelo Brasil, como a Revolta de Canudos, ocorrida no final do século XIX no Ceará (BA), sob liderança de Antônio Conselheiro, dentre outros movimentos de protesto às condições de vida no Nordeste. Além disso, ocorreu também os movimentos protestantes no meio urbano, como a Revolta da Chibata, em 1910, contra o maltrato da Marinha à corporação e também as greves de operários.

    Já no começo do século XX começa a surgir os primeiros indícios da crise cafeeira com a superprodução de café, a chamada crise da “República Café-com-Leite”.
    É em meio a este quadro na sociedade brasileira que começa no Brasil uma nova produção literária, intitulada de Pré-Modernismo pelo crítico literário Tristão de Ataíde. Trata-se das obras literárias de um grupo de escritores que propunham as mesmas temáticas e formas, as que seriam enquadradas no futuro movimento literário: o Modernismo. Destaca-se neste período a obra Os sertões, de Euclides da Cunha e Canaã de Graça Aranha. Contudo, o Pré-Modernismo não é tido como uma “escola literária”, pois apresenta características individuais muito marcantes.

    No entanto, há características comuns às obras desse período: a ruptura com a linguagem pomposa parnasiana; a exposição da realidade social brasileira; o regionalismo; a marginalidade exposta nas personagens e associação aos fatos políticos, econômicos e sociais.
    Os principais autores pré-modernistas são: Euclides da Cunha, Augusto dos Anjos, Lima Barreto, Graça Aranha, Monteiro Lobato.

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  10. O Pré-Modernismo acontece anos antes da Semana da Arte Moderna, em 1922, e é o período de transição entre as tendências do final do Simbolismo ou Parnasianismo, século XIX, e o Modernismo.
    Neste período, alguns anos após a abolição da escravatura, muitos imigrantes, em sua maioria italianos, vêm ao Brasil substituir a mão-de-obra rural e escrava.
    A urbanização de São Paulo faz surgir uma nova classe social: a operária, ao mesmo tempo em que os ex-escravos são marginalizados nos centros urbanos.
    Os estados brasileiros passam por transformações na economia: a ascensão do café no Sul e Sudeste, e o declínio da cana-de-açúcar no Nordeste.
    O governo republicano não garantia esperanças e não promovia as tão esperadas mudanças sociais, pelo contrário, a sociedade se encontrava dividida entre a elite detentora de dinheiro, respeito e poder das oligarquias rurais e a classe trabalhadora rural, bem como dos marginalizados nos centros urbanos.
    A desigualdade social culminou em diversos movimentos sociais pelo Brasil, como a Revolta de Canudos, ocorrida no final do século XIX no Ceará (BA), sob liderança de Antônio Conselheiro, dentre outros movimentos de protesto às condições de vida no Nordeste. Além disso, ocorreu também os movimentos protestantes no meio urbano, como a Revolta da Chibata, em 1910, contra o maltrato da Marinha à corporação e também as greves de operários.
    Modernismo é uma designação comumente dada a diversos movimentos literários e artísticos surgidos na última década do século XIX, tais como o expressionismo, o cubismo, o fovismo, o futurismo, o dadaísmo, o surrealismo, etc. Esta corrente artística, com preferência por tudo quanto é moderno e com facilidade para aceitar inovações, adotando idéias e práticas modernas que o uso ainda não consagrou, surgiu como resposta às consequências da industrialização, revalorizando a arte e sua forma de realização. O modernismo (ou Art Noveau), cujo termo foi tomado da Maison de l'Art Noveau (loja aberta pelo comerciante alemão Sigfried Bing em Paris, no ano de 1895), difundiu-se pelo resto da Europa com diferentes traduções: Modernismo, na Espanha; Jugendstil, na Alemanha; Secessão, na Aústria; e Modem Style, na Inglaterra e Escócia, com características próprias em cada um desses países.

    A Semana da Arte Moderna foi realizada em fevereiro do ano de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, por iniciativa primeira de Graça Aranha, artista literário da época, juntamente com outros escritores, artistas plásticos e músicos, dentre os quais: Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral. Havia exposição de pinturas de Anita Malfatti, Di Cavalcanti, John Graz, Vicente do Rego Monteiro e esculturas de Victor Brecheret , além das músicas de Villa- Lobos e Ernani Braga.

    Este movimento artístico propunha uma renovação da visão social e, portanto, também é considerado como uma manifestação política. Neste período a detenção do poder e da riqueza estava nas mãos das oligarquias rurais, substancialmente por causa da produção cafeeira. As cidades brasileiras, por outro lado, passavam por uma rápida transformação urbana, decorrente do processo de industrialização que começou com a I Guerra Mundial em meados do começo do século XX. Em paralelo, os imigrantes europeus estavam substituindo a mão-de-obra escrava, logo após o advento da abolição. De outro lado, a massa operária estava sentindo-se injustiçada pelos baixos salários e carga horária elevada. O Brasil estava dividido entre o lado rural e o urbano.

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  11. CEPROG
    Fabio Carlos Silva Oliveira
    3°ano C
    professora Raimar
    Disciplina Portugues


    Os principais pré-modernistas foram:

    Euclides da Cunha, com Os Sertões, onde aborda de forma jornalística a Guerra de Canudos; a obra, dividida em três partes (A Terra, O Homem e A Luta), procura retratar um dos maiores conflitos do Brasil. O sertão baiano, onde se deram as lutas, era um ambiente praticamente desconhecido dos grandes centros, e as lutas marcaram a vida nacional: o termo favela, que tornou-se comum depois, designava um arbusto típico da caatinga, e dava nome a um morro em Canudos.
    Graça Aranha, com Canaã, retrata a imigração alemã para o Brasil.Nesse livro tinha o constante conflito entre dois imigrantes Milkau e Lentz que discutiam se o dinheiro era mais importante do que o amor.
    Lima Barreto, que faz uma crítica da sociedade urbana da época, com Triste Fim de Policarpo Quaresma e Recordações do Escrivão Isaías Caminha;e O Homem Que Sabia Javanês
    Monteiro Lobato, com Urupês e Cidades Mortas, retrata o homem simples do campo numa região de decadência econômica;[5] Ele também foi um dos primeiros autores de literatura infantil, desses modos, transmitindo ao público infantil valores morais, conhecimentos do Brasil, tradições, nossa língua. Destáca-se no gênero conto. E foi, também, um dos escritores brasileiros de maiores prestígios.
    Valdomiro Silveira, com Os Caboclos, e Simões Lopes Neto, com Lendas do Sul e Contos Gauchescos, precursores do regionalismo, retratam a realidade do sul brasileiro.
    Augusto dos Anjos que, segundo alguns autores, trazia elementos pré-modernos. embora no aspecto linguístico tenda para o realismo-naturalismo, em seus Eu e Outras Poesias

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  12. CEPROG
    Nome: Orisson Henrique Fanchioti Bressaneli
    3º ano Turma: A Matutino
    Prof.: Raimar
    Português

    O Pré-Modernismo acontece anos antes da Semana da Arte Moderna, em 1922, e é o período de transição entre as tendências do final do Simbolismo ou Parnasianismo, século XIX, e o Modernismo.

    Neste período, alguns anos após a abolição da escravatura, muitos imigrantes, em sua maioria italianos, vêm ao Brasil substituir a mão-de-obra rural e escrava.
    A urbanização de São Paulo faz surgir uma nova classe social: a operária, ao mesmo tempo em que os ex-escravos são marginalizados nos centros urbanos.
    Os estados brasileiros passam por transformações na economia: a ascensão do café no Sul e Sudeste, e o declínio da cana-de-açúcar no Nordeste.

    O governo republicano não garantia esperanças e não promovia as tão esperadas mudanças sociais, pelo contrário, a sociedade se encontrava dividida entre a elite detentora de dinheiro, respeito e poder das oligarquias rurais e a classe trabalhadora rural, bem como dos marginalizados nos centros urbanos.
    A desigualdade social culminou em diversos movimentos sociais pelo Brasil, como a Revolta de Canudos, ocorrida no final do século XIX no Ceará (BA), sob liderança de Antônio Conselheiro, dentre outros movimentos de protesto às condições de vida no Nordeste. Além disso, ocorreu também os movimentos protestantes no meio urbano, como a Revolta da Chibata, em 1910, contra o maltrato da Marinha à corporação e também as greves de operários.

    Já no começo do século XX começa a surgir os primeiros indícios da crise cafeeira com a superprodução de café, a chamada crise da “República Café-com-Leite”.
    É em meio a este quadro na sociedade brasileira que começa no Brasil uma nova produção literária, intitulada de Pré-Modernismo pelo crítico literário Tristão de Ataíde. Trata-se das obras literárias de um grupo de escritores que propunham as mesmas temáticas e formas, as que seriam enquadradas no futuro movimento literário: o Modernismo. Destaca-se neste período a obra Os sertões, de Euclides da Cunha e Canaã de Graça Aranha. Contudo, o Pré-Modernismo não é tido como uma “escola literária”, pois apresenta características individuais muito marcantes.

    No entanto, há características comuns às obras desse período: a ruptura com a linguagem pomposa parnasiana; a exposição da realidade social brasileira; o regionalismo; a marginalidade exposta nas personagens e associação aos fatos políticos, econômicos e sociais.
    Os principais autores pré-modernistas são: Euclides da Cunha, Augusto dos Anjos, Lima Barreto, Graça Aranha, Monteiro Lobato.

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  13. CEPROG
    Nome:Rosangela magalhães dos santos
    Série:3anoC
    Turno:matutino

    O pré-modernismo foi um periodo literário brasileiro,que marca a trnasição entre o parnasianismo e simbolismo,eo movimento modernista.
    Chamamos de pré-modernismo essa fase de transição literaria entre as escolas anteriores e a raptura dos novos escritores com as mesmas.
    Enquanto a europa prepara-se para a guerra,o brasil vivia a chamada politica do "café-com-leite", onde os grandes latifundiários do café dominavam a economia.
    O pré-modernismo não chega a ser considerado uma "escola literária", pois não há um grupo de escritores que seguem a mesma linha temática ou os mesmos traços literários.
    Os principais autores e obras do pré- modernismo são: Euclides da Cunha,com os sertões; Graça Aranha, com canaã; Lima Barreto,com triste fim de policarpo quaresma, recordações do escrivão Isaias Caminha eo homem que sabia javanês; Monteiro Lobato, com urupés e cidades mortas e Augusto dos Anjos,com seus eu e outras poesias.

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  14. Os principais escritores pré-modernistas são: Euclides da Cunha, Lima Barreto, Monteiro Lobato, Graça Aranha e Augusto dos Anjos.
    Colegio:CEPROG
    Aluno;Rayner Francis
    Turma:3 ano c
    Email:txdefreitas_9cma@hotmail.com
    Prof:Raimar Leite
    Disc:Portugues


    Os marcos literários são, especialmente, o já citado “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, e Canaã, de Graça Aranha.

    O Pré-Modernismo não chega a ser considerado uma “escola literária”, pois não há um grupo de escritores que seguem a mesma linha temática ou os mesmos traços literários.

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  15. Ceprog
    Aluna: Rayane dos Santos Soares
    Série: 3 ano Turma C
    Email: Rayane_soaress@hotmail.com


    Professora eu gostei muito da sua ideia.
    Dessa forma nós alunos entendemos melhor o assunto, pois em sala de aula não prestamos muita atenção para o que esta sendo explicado e com o vidéo nós entendemos melhor, pois nossa atenção fica toda focada no vidéo.

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  16. centro Educacional professor romulo galvão
    Aluna: Léa Souza oliveira
    Turma:3ºC matutino.

    Pré- Modernismo
    O pré-modernismo em nossa literatura compreende o periodo cultural que vai dos primeiros anos do século xx até 1922,quando ocorreu a semana de arte moderna ,marco que assimula o inicio do modernismo no pais.

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  17. Centro Educacional professor Romulo Galvão
    Discente:Milena Lima Silva
    Email:milena-ane@hotmail.com
    Docente:Raimar Leite
    Turma: 3º C



    O nome Pré-Modernismo foi dado ao periodo compreeendido entre o inicio do Séc.xx e a semana de 1922, através de uma convenção estabelecida por Tristão de Ataide em 1939. Difícilmente, alguém poderá denominar o pré-modernismo de escola literária propriamente dita, aquela que possui uma consideravel unidade de pensamento e ação. Isso por que não havia a união em torno de um mesmo ideário, tendo como norte ddeterminadas caracteristicas. Não podemos negar, coontudo, a importância deste periodo para as letras brasileiras, bem como a sua contribuição para a Semana da Arte Modena e para o próprio Modernismo.
    Este período apresenta duas vertentes. A primeira é caracterizada pela manutenção de caracteristicas naturalisticas e parnasianistas. Asegunda vertente revela as mazelas da sociedade da época e possui um interesse critico na reguiam os padrões parnasianos. Na prosas devemos destacar Afonso Henriques de Lima Barreto, Monteiro Lobato e Euclides da Cunha.ealidade de nosso pais. Esta última tendência é mais presente na prosa e na poesia representada por Augustos do Anjos, pois outros poetas ainda seguiam os padrões parnasianos. Na prosa devemos destacar Afonso Henriques de Lima Barreto, Monteiro Lobato e Euclides da Cunha.

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  18. Centro Educacional Professor Rômulo Galvão
    aluna: Michelle Felizarda Santana
    Série: 3° Turma: C
    email: michellefelizarda@hotmail.com

    EUCLIDES DA CUNHA

    Durante a fase inicial da Guerra de Canudos, em 1897, Euclides escreveu dois artigos intitulados A nossa Vendeia que lhe valeram um convite d'O Estado de S. Paulo para presenciar o final do conflito como correspondente de guerra. Isso porque ele considerava, como muitos republicanos à época, que o movimento de Antônio Conselheiro tinha a pretensão de restaurar a monarquia e era apoiado por monarquistas residentes no país e no exterior.

    Em Canudos, Euclides adota um jaguncinho chamado Ludgero, a quem se refere em sua Caderneta de Campo. Fraco e doente, o menino é trazido para São Paulo, onde Euclides o entrega a seu amigo, o educador Gabriel Prestes. O menino é rebatizado de Ludgero Prestes.

    Euclides deixou Canudos quatro dias antes do final da guerra, não chegando a presenciar o desenlace final. Mas conseguiu reunir material para, durante cinco anos, elaborar Os Sertões: campanha de Canudos (1902). Os Sertões foi escrito "nos raros intervalos de folga de uma carreira fatigante", visto que Euclides se encontrava em São José do Rio Pardo liderando a construção de uma ponte metálica. O livro trata da campanha de Canudos (1897), no nordeste da Bahia. Nesta obra, ele rompe por completo com suas ideias anteriores e pré-concebidas, segundo as quais o movimento de Canudos seria uma tentativa de restauração da Monarquia, comandada à distância pelos monarquistas. Percebe que se trata de uma sociedade completamente diferente da litorânea. De certa forma, ele descobre o verdadeiro interior do Brasil, que mostrou ser muito diferente da representação usual que dele se tinha.

    Euclides se tornou internacionalmente famoso com a publicação desta obra-prima que lhe valeram vagas para a Academia Brasileira de Letras (ABL) e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Divide-se em três partes: A terra, O homem e A luta. Nelas Euclides analisa, respectivamente, as características geológicas, botânicas, zoológicas e hidrográficas da região, a vida, os costumes e a religiosidade sertaneja e, enfim, narra os fatos ocorridos nas quatro expedições enviadas ao arraial liderado por Antônio Conselheiro.

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  19. Centro Educacional Professor Rômulo Galvão
    aluna: Michelle Felizarda Santana
    Série: 3° Turma: C
    email: michellefelizarda@hotmail.com

    LIMA BARRETO

    Afonso Henriques de Lima Barreto, melhor conhecido como Lima Barreto, foi um jornalista e um dos mais importantes escritores libertários brasileiros.

    Lima Barreto foi o crítico mais agudo da época da República Velha no Brasil, rompendo com o nacionalismo ufanista e pondo a nu a roupagem da República, que manteve os privilégios de famílias aristocráticas e dos militares.

    Em sua obra, de temática social, privilegiou os pobres, os boêmios e os arruinados. Foi severamente criticado pelos seus contemporâneos parnasianos por seu estilo despojado, fluente e coloquial, que acabou influenciando os escritores modernistas.

    Também queria que a sua literatura fosse militante. Escrever tinha finalidade de criticar o mundo circundante para despertar alternativas renovadoras dos costumes e de práticas que, na sociedade, privilegiavam pessoas e grupos. Para ele, o escritor tinha uma função social.

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  20. Centro Educacional Professor Rômulo Galvão
    aluna: Michelle Felizarda Santana
    série: 3° turma: C
    email: michellefelizarda@hotmail.com

    MONTEIRO LOBATO

    José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, 18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de julho de 1948)
    Foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX. Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel("Contos da Carochinha") da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo, bem como divertido, de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de inúmeros e deliciosos contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro e um único romance, O Presidente Negro, o qual não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças.

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  21. Centro Educacional Professor Rômulo Galvão
    aluna: Michelle Felizarda Santana
    série: 3° turma: C
    email: michellefelizarda@hotmail.com

    GRAÇA ARANHA

    José Pereira da Graça Aranha (São Luís, 21 de junho de 1868 — Rio de Janeiro, 26 de janeiro de 1931) foi um escritor e diplomata brasileiro, e um imortal da Academia Brasileira de Letras.

    De família abastada do Maranhão, formado em Direito pela Faculdade do Recife, exerceu ainda cargos na magistratura (juiz em Porto do Cachoeiro, no Espírito Santo) e na carreira diplomática.

    Graça Aranha apresentou uma visão filosófica e artística assimilada de fontes muito diferentes e às vezes contraditórias. Graças aos cargos que ocupou na diplomacia brasileira em países europeus, esteve a par dos movimentos pós-simbolistas que surgiam na Europa, tentando introduzi-los na literatura brasileira.

    Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, rompeu com a Academia em 1924, que acusou de passadista, dotada de total imobilismo literário.

    Sua obra Canaã é um marco do chamado pré-modernismo, publicada em 1902, junto com a obra Os Sertões, de Euclides da Cunha.Assumiu os cargos de Juiz de Direito no Rio de Janeiro,depois ocupando a mesma função na cidade de Porto do Cachoeiro, no Espírito Santo, e mais tarde a carreira diplomática. No mesmo município ele buscou elementos necessários para criar sua Canaã, ou seja,raro exemplar da literatura brasileira, lançada em 1902,um grande sucesso da época.

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  22. Centro Educacional Professor Rômulo Galvão
    aluna: Michelle Felizarda Santana
    série: 3° turma: C
    email: michellefelizarda@hotmail.com

    AUGUSTO DOS ANJOS

    A poesia brasileira estava dominada por simbolismo e parnasianismo, dos quais o poeta paraibano herdou algumas características formais, mas não de conteúdo. A incapacidade do homem de expressar sua essência através da "língua paralítica" (Anjos, p. 204) e a tentativa de usar o verso para expressar da forma mais crua a realidade seriam sua apropriação do trabalho exaustivo com o verso feito pelo poeta parnasiano. A erudição usada apenas para repetir o modelo formal clássico é rompida por Augusto dos Anjos, que se preocupa em utilizar a forma clássica com um conteúdo que a subverte, através de uma tensão que repudia e é atraída pela ciência.

    A obra de Augusto dos Anjos pode ser dividida, não com rigor, em três fases, a primeira sendo muito influenciada pelo simbolismo e sem a originalidade que marcaria as posteriores. A essa fase pertencem Saudade e Versos Íntimos. A segunda possui o caráter de sua visão de mundo peculiar. Um exemplo dessa fase é o soneto Psicologia de um Vencido. A última corresponde à sua produção mais complexa e madura, que inclui Ao Luar.

    Sua poesia chocou a muitos, principalmente aos poetas parnasianos, mas hoje é um dos poetas brasileiros que mais foram reeditados. Sua popularidade se deveu principalmente ao sucesso entre as camadas populares brasileiras e à divulgação feita pelos modernistas.

    Hoje em dia diversas editoras brasileiras publicam edições de Eu e Outros Poemas.

    Sua linguagem orgânica, muitas vezes cientificista e agressivamente crua, mas sempre com ritmados jogos de palavras, ideias, e rimas geniais, causava repulsa na crítica e no grande público da época. Ele somente apresentou grande vendagem anos após a sua morte.

    Muitas divergências há entre os críticos de Augusto dos Anjos quanto à apreciação de sua obra e suas posições são geralmente extremas. De qualquer forma, seja por ácidas críticas destrutivas, seja através de entusiasmos exaltados de sua obra poética, Augusto dos Anjos está longe de se passar despercebido na literatura brasileira.

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  23. Centro educacional Professor Rômulo Galvão
    aluna: Raíssa Oliveira Gonçalves
    série: 3° turma: C



    O Pré-Modernismo acontece anos antes da Semana da Arte Moderna, em 1922, e é o período de transição entre as tendências do final do Simbolismo ou Parnasianismo, século XIX, e o Modernismo.

    Neste período, alguns anos após a abolição da escravatura, muitos imigrantes, em sua maioria italianos, vêm ao Brasil substituir a mão-de-obra rural e escrava.
    A urbanização de São Paulo faz surgir uma nova classe social: a operária, ao mesmo tempo em que os ex-escravos são marginalizados nos centros urbanos.
    Os estados brasileiros passam por transformações na economia: a ascensão do café no Sul e Sudeste, e o declínio da cana-de-açúcar no Nordeste.

    O governo republicano não garantia esperanças e não promovia as tão esperadas mudanças sociais, pelo contrário, a sociedade se encontrava dividida entre a elite detentora de dinheiro, respeito e poder das oligarquias rurais e a classe trabalhadora rural, bem como dos marginalizados nos centros urbanos.
    A desigualdade social culminou em diversos movimentos sociais pelo Brasil, como a Revolta de Canudos, ocorrida no final do século XIX no Ceará (BA), sob liderança de Antônio Conselheiro, dentre outros movimentos de protesto às condições de vida no Nordeste. Além disso, ocorreu também os movimentos protestantes no meio urbano, como a Revolta da Chibata, em 1910, contra o maltrato da Marinha à corporação e também as greves de operários.

    Já no começo do século XX começa a surgir os primeiros indícios da crise cafeeira com a superprodução de café, a chamada crise da “República Café-com-Leite”.
    É em meio a este quadro na sociedade brasileira que começa no Brasil uma nova produção literária, intitulada de Pré-Modernismo pelo crítico literário Tristão de Ataíde. Trata-se das obras literárias de um grupo de escritores que propunham as mesmas temáticas e formas, as que seriam enquadradas no futuro movimento literário: o Modernismo. Destaca-se neste período a obra Os sertões, de Euclides da Cunha e Canaã de Graça Aranha. Contudo, o Pré-Modernismo não é tido como uma “escola literária”, pois apresenta características individuais muito marcantes.

    No entanto, há características comuns às obras desse período: a ruptura com a linguagem pomposa parnasiana; a exposição da realidade social brasileira; o regionalismo; a marginalidade exposta nas personagens e associação aos fatos políticos, econômicos e sociais.
    Os principais autores pré-modernistas são: Euclides da Cunha, Augusto dos Anjos, Lima Barreto, Graça Aranha, Monteiro Lobato.

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  24. Centro educacional Professor Rômulo Galvão
    aluna: Raíssa Oliveira Gonçalves
    série: 3° turma: C

    Euclides da Cunha

    Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha nasceu a 20 de janeiro de 1866 e morreu envolvido num grande escândalo familiar, assassinado em duelo pelo amante da esposa, a 15 de agosto de 1909. Se formou engenheiro militar em 1892, exerceu a função de engenheiro civil. Foi membro da ABL, do Instituto Histórico e catedrático em Lógica pelo Colégio Dom Pedro II. Viajou muito e escreveu Os Sertões pela experiência própria de ter testemunhado a Guerra de Canudos como correspondente jornalístico do Estado de São Paulo.

    Positivista, por alguns autores é considerado um naturalista, mas seu estilo pessoal e inconformismo caracterizam-no como um pré-modernista. As passagens a seguir provém de Os Sertões, sendo cada uma de uma parte da obra.

    "Ao passo que a caatinga o afoga; abrevia-lhe o olhar; agride-o e estonteia-o; enlaça-o na trama espinescente e não o atrai; repulsa-o com folhas urticantes, com o espinho, com os gravetos estalados em lanças; e desdobra-se lhe na frente léguas e léguas, imutável no aspecto desolado: árvores sem folhas, de galhos estorcidos e secos, revoltos, entrecruzados, apontando rijamente no espaço ou estirando-se flexuosos pelo solo, lembrando um bracejar imenso, de tortura, da flora agonizante..." Os Sertões - A Terra

    "Porque não no-los separa um mar, separam-no-los três séculos..." Os Sertões - O Homem

    "E volvendo de improviso às trincheiras, volvendo em corridas para os pontos abrigados, agachados em todos os anteparos [...] os triunfadores, aqueles triunfadores memorados pela História, compreenderam que naquele andar acabaria por devorá-los, um a um, o último reduto combatido. Não lhes bastavam seis mil Mannlichers e seis mil sabres; e o golpear de doze mil braços [...] ; e os degolamentos, e a fome, e a sede; e dez meses de combates, e cem dias de canhoneio contínuo; e o esmagamento das ruínas; e o quadro indefinível dos templos derrocados; e por fim, na ciscalhagem das imagens rotas, dos altares abatidos, dos santos em pedaços - sob a impassibilidade dos céus tranqüilos e claros - a queda de um ideal ardente, a extinção absoluta de uma crença consoladora e forte..." Os Sertões - A Luta

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  25. Centro educacional Professor Rômulo Galvão
    aluna: Raíssa Oliveira Gonçalves
    série: 3° turma: C
    email: raissa_music@hotmail.com

    Monteiro Lobato

    José Bento Monteiro Lobato nasceu em 18/04/1882 como José Renato Monteiro Lobato e mudou seu nome mais tarde para poder usar a bengala com as iniciais JBML do pai. Bacharel em Direito contra a vontade, dizia sempre o que pensava e defendia a verdade. Escreveu livros para crianças e iniciou o movimento editorial brasileiro. Meteu-se em encrenca ao afirmar que o Brasil tinha petróleo (e estava certo). Editou livros para adultos e, desgostoso, voltou a literatura infantil. Morreu a 04/07/48. Em Urupês aparece pela primeira vez a figura de Jeca Tatu. Seu outro livro de contos muito famoso, que se junta a sua bibliografia de 30 obras é Cidades Mortas. Uma característica única de Monteiro Lobato é sua linguagem, simplificada, mais até do que a atual gramática oficial.

    "Como se fosse de natural engraçado, vivera até ali da veia cômica, e com ela amanhara casa, mesa, vestuário e o mais. Sua moeda corrente era micagens, pilhérias, anedotas de inglês e tudo quanto bole com os músculos faciais do animal que ri, vulgo homem, repuxando risos ou matrecolejando gargalhadas." Urupês

    "Pobre Jeca Tatu! Como és bonito no romance e feio na realidade!" Urupês

    "A quem em nossa terra percorre tais e tais zonas, vivas outrora, hoje mortas, ou em via disso, tolhidas de incansável caquexia, uma verdade, que é um desconsolo, ressurte e tantas ruínas: nosso progresso é nômade e sujeito a paralisias súbitas. Radica-se mal. Conjugado a um grupo de fatores sempre os mesmos, reflui com eles duma região para outra. Não emite peão. Progresso de cigano, vive acampado. Emigra, deixando para trás de si um rastilho de taperas." Cidades Mortas

    "Há de subir, há de subir há de chegar a sessenta mil réis em julho. Café, café, só café!..." Cidades Mortas

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  26. Centro educacional Professor Rômulo Galvão
    aluna: Raíssa Oliveira Gonçalves
    série: 3° turma: C
    email: raissa_music@hotmail.com

    Graça Aranha

    José Pereira da Graça Aranha nasceu em São Luís do Maranhão a 21/06/1848, tendo sido juiz e diplomata. Uma influência intelectual decisiva em sua obra é a de Tobias Barreto, que conheceu em 1882 enquanto cursava Direito no Recife. Formou-se em direito seis anos depois e mais quatro anos após exerceu o caso de juiz em Porto do Cachoeiro, ES, onde tomou conhecimento dos fatos que inspiraram Canaã. Seu primeiro trabalho foi o prefácio de um livro em 1894, quando já morava no RJ. Dois anos depois, em 1896, participou da fundação da ABL, mesmo nunca tendo publicado nenhuma obra literária; tal fato só foi possível porque seu amigo Joaquim Nabuco lhe foi "fiador literário" até 1902, ano da publicação de Canaã. Partiu em 1899 com o mesmo Nabuco para Europa como diplomata. Em 1911 sua peça Malazarte foi encenada com sucesso em Paris. Se aposentou da diplomacia em 1921, participou da Semana de Arte Moderna de 1922 e abandonou a ABL 1924. Não é considerado modernista porque sua única obra "modernista", A viagem maravilhosa, de 1939, é feita em um estilo extremamente artificial. Morreu logo antes de publicar sua autobiografia, O meu próprio romance, em 1931. Sua única obra de significado verdadeiro é Canaã, donde provém as passagens que seguem.

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  27. Centro educacional Professor Rômulo Galvão
    aluna: Raíssa Oliveira Gonçalves
    série: 3° turma: C
    email: raissa_music@hotmail.com

    Augusto dos Anjos

    Notoriamente solitário, Augusto Carvalho Rodrigues dos Anjos (1884-1914) formou-se em direito e foi professor de Português. Nervoso, misantropo e solitário, este possível ateu morreu de pneumonia dupla antes de assumir um cargo que lhe daria mais recursos, já que sua única obra foi impressa com recursos de seu irmão. Publicou apenas um único livro de poesias, Eu. Este livro foi mais tarde reeditado como Eu e outras poesias. Sua obra era profundamente pessimista e sua visão da morte como o fim, o linguajar e os temas usados, por muitos considerados como sendo de mau gosto, é única em nossa literatura.

    "Já o verme - este operário das ruínas -
    Que o sangue podre das carnificinas
    Come e à vida em geral declara guerra,"

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  28. Centro Educacional Professor Rômulo Galvão
    aluna: Raissa Oliveira Gonçalves
    série: 3° turma: C
    email: raissa_music@hotmail.com

    Lima Barreto

    Afonso Henrique de Lima Barreto foi funcionário público, jornalista e boêmio. Mestiço de origem humilde, era alcoólatra e foi internado em hospícios. Filho de um culto tipógrafo, Lima Barreto era por ele influenciado a seguir a carreira da Medicina, mas se tornou engenheiro civil. Conseguiu depois um cargo no Ministério da Guerra, do qual foi aposentado por invalidez. Sempre sofrendo preconceito dos colegas durante a juventude, foi ignorado pela crítica quando lançou suas primeiras obras, já que não se submetia a proteção de outros escritores da época (ele detestava Coelho Neto em particular). Lima Barreto também não gostava dos outros escritores mulatos contemporâneos seus: Machado de Assis e João do Rio (foi para a vaga deste último na ABL que Lima concorreu na sua última tentativa). Mas sua revolta contra Machado era fachada: apesar de chamar o maior escritor brasileiro e maldizer Machado, não tinha sequer uma obra do primeiro e tinha as principais do segundo. Isso provavelmente vinha de que ambos eram mulatos de origem humildes que foram aceitos pela sociedade carioca. Uma das pessoas que o apoiou foi Monteiro Lobato, que na época possuía uma editora. Monteiro viu Lima Barreto duas vezes. Na primeira, Lima estava tão bêbado e maltrapilho que Monteiro Lobato sequer se identificou para não humilhá-lo. Na segunda foi quando estava tentando "secar" Lima, que ia então dar uma palestra, que chegou a escrever toda; no dia da palestra o encontraram bêbado na sarjeta. Morreu de doenças de fundo hepático; seu funeral foi concorrido, mas não por intelectuais e pela alta sociedade, mas pelos pobres e anônimos suburbanos sobre quem escrevia. Dois dias após sua morte seu pai (que também sofria de doenças mentais) morreu, suas últimas palavras sendo "Morreu Afonso?" Isso tudo, no entanto, não influenciou sua brilhante carreira literária (bem, quanto à sucesso contemporâneo, sim; quanto à qualidade, não), onde escreveu contos como A nova Califórnia, sátiras como Os Bruzundangas e romances como Triste Fim de Policarpo Quaresma (que já foi adaptado para o cinema com Paulo José no papel-título), Recordações do Escrivão Isaías Caminha, Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá (estes três romances com nítidos tons autobiográficos), Numa e Ninfa e Clara dos Anjos, para citar os mais famosos. (Estes dois últimos romances, o conto citado e várias outras histórias foram transformadas em novela pela Rede Globo com o título de "Fera Ferida", sem usar muita fidelidade ao original.) Usava uma linguagem quase coloquial, sendo criticado de "desleixado"

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  29. Centro Educacional Professor Rômulo Galvão
    Aluna: Gabriel Pereira dos Santos
    Série: 3° Turma: B
    e-mail: gabriell_xp3@hotmail.com
    *Vanguardas Européias
    É o conjunto de tendências que, numa determinada época, se opõem às tendências vigentes, principalmente no campo das artes.
    *O Pré-Modernismo é um movimento literário, mas que não constitui verdadeiramente um estilo, e sim uma transição entre as tendências modernas européias e o Modernismo, a se desenrolar no Brasil com a Semana de Arte Moderna, em 1922. Portou atores com estilos levemente diferenciados, uns com raízes nos movimentos anteriores, outros rumando para mudanças drásticas. Euclides da Cunha e Monteiro Lobato foram autores que se preocuparam em mostrar o Brasil que a população não conhecia em suas obras. Augusto dos Anjos, ainda um pouco preso às vanguardas européias, injeta um cientificismo e um pessimismo pouco aplicáveis à mentalidade desse movimento; mas, como se trata apenas de um movimento de transição, este também se encaixa.
    Referências históricas= * Bahia - Guerra de Canudos

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  30. CENTRO EDUCACIONAL PROFESSOR RÔMULO GALVÃO
    ALUNA:LUANA AGUILAR RIBEIRO
    SERIE:3ANO TURMA:A
    E-MAIL:LULYCATLOVE@HOTMAIL.COM
    DATA:20/04/2010

    O PRÉ-MODERNISMO NO BRASL
    O pré-modernismo em nosa literatura compreende o périodo cultural que vai dos primeiros nos do século xx até 1922, quando ocorreu a Semana de Arte Moderna.
    O pré-modernismo não constitui uma escola literária, mas um momento de transição entre a tradição literária do sécoulo x1x e a sua ruptura radical, proporcionada pelo advento do modernismo.
    PRINCIPAIS ESCRITORES E OBRAS DO PRÉ-MODERNISMO BRASILEIRO
    *POESIA:
    AUGOSTO DOS ANJOS-eu(1912).
    *PROSA:
    EUCLIDES DA CUNHA-os sertões (1902).
    LIMA BARRETO-triste fim de policarpo quaresma (1915).
    MONTEIRO LOBATO-urupês (1918).
    GRAÇA ARANHA- canaã (1902).
    MOMENTO HISTÓRICO DO MODERNISMO(SÉCULO XX)
    *BELLE ÉPOQUE (1900-1914):euforia burguesa pela era da máquina.
    *PRIMEIRA E SEGUNDA GUERRAS MUNDIAIS (1914-1918;1939-1945): desilusão, falência de ideais.
    *FREUD:o inconsciente e a psicanálise.
    *BERGSON:intuicionismo.
    *NIETZSCHE:morte do Deus soberano e absoluto.
    SEMANA DE ARTE MODERNA
    PRONOMINAIS:
    Dê-me um cigarro
    Diz agramática
    Do professo e do aluno
    E do mulato sabido

    Mas o bom negro e o bom branco
    Da nação brasileira
    Dizem todos os dias
    Deixa disso camarada
    Me dá um cigarro.
    SEMANA DE ARTE MODERNA:preparação, realização e repercussão
    A preparação, a realização e a repercussãodasemana de1922, marcam a entrada do modernismo artístico e literário em nosso país no bojo de um momento histórico dos mais controvertidos e dos mais ricos que já tivemos.

    OS ANOS PRECURSORES
    *1912:Oswald de Andrade retorna da Europa, impregnado do futurismo de Marinetti e afirmando que "estamos atrasados cinquenta anosem cultura.
    *1913:Lasar Segall, pintor lituano, realiza"a primeira exposiçãode pintura não acadêmica em nosso país",nas palavras de Mario de Andrade.
    *1914:Primeira exposição de pintura de Anita Malfatti, que retorna da Europa trazendo ifluências pós-impressionistas.
    *1915:Organização da revista Orpheu, com manifestos e poemas do modernismo português,por Luís de Montalvor,chanceler da legação portuguesa ,e Ronald de Carvalho,futuro participante da semana.
    *1917:Mário de Andrade e Oswald de Andrade, os dois grandes líderes da primeira geração de nosso modernismo, tornam-se amigos.
    *1919:Publicaçaõ de CARNAVAL, de Manuel Bandeira, ja com versos livres.
    *1920:Oswald de Andrade dscobre Victor Brechelet, escultor que se aperfeiçoara em Roma e que expõe a maquete do monumento às bandeiras, entusiasmando os jovens intelectuais.
    1921:Banquete no palácio do Trianon,em homenagem ao lançamento de As mascáras, de Menotti del picchia.Oswald de Andrade faz um discurso, afirmando a chegada da revolução modernista em nosso páis.

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  31. Centro Educacional Professor Rômulo Galvão
    aluna:Franklin Pereira Conceição
    série: 3° turma: C
    email: kinho_kanix@hotmail.com


    •Pré-modernismo, foi um período literário brasileiro, que marca a transição entre o parnasianismo e o simbolismo modernista. O avanço cientifico e tecnologico no inicio do século XX traz novas perpectivas á humanindade. As invenções contribuem para um clima de conforto e praticidade. O pré-modernismo é a época do nacionalismo temático: crítico e contestador. Os tipos humanos marginalizados ganharam espaços nas obras literárias. Alguns autores optaram pela poetização da linguagem cientifica, outros preferiam o uso do regionalismos. Em meio a tantos acontecimentos, havia muito que se dizer, e por isso, a literatura é vasta nos primeiros anos do século XX. Logo, os estilos literários vão desde os poetas parnasianos e simbolistas (que ainda produziam) até os que se concentravam na política e nas perculiaridades de sua região. Chamamos de Pré-modernismo essa fase de transição literária ente as escolas anteriores e a ruptura dos novos escritos com as mesmas. Enquanto a Europa preparava-se para a guerra, o Brasil vivia a chamada política do “Café com leite”, onde os grandes latifundiarios são especialmente “Os sertões”, de Euclides da Cunha, e Canaã de Graça Aranha.

    Principais autores:

    - Euclides da Cunha;
    - Lima Barreto;
    - Graça Aranha;
    - Monteiro Lobato;
    - Augusto dos Anjos.

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  32. aluno: PAULO SÉRGIO DE SOUZA ABREU
    escola: CEPROG
    serie e turma: 3 ano C

    olá carissima professora passei por aqui para deixar as minhas considerações e conceitos referentes ao PRÉ-MODERNISMO.

    PRÉ-MODERNISMO:
    O avanço científico e tecnológico no início do século XX traz novas perspectivas à humanidade. As invenções contribuem para um clima de conforto e praticidade. Afinal, o telefone, a lâmpada elétrica, o automóvel e o telégrafo começam a influenciar, definitivamente, a vida das pessoas.
    Além dessas, a arte mostrou um inovado meio de comunicação, diversão e entretenimento: o cinema.

    É em meio a tanto progresso que a 1ª Guerra Mundial eclode. Em meio a tantos acontecimentos, havia muito que se dizer, e por isso, a literatura é vasta nos primeiros anos do século XX. Logo, os estilos literários vão desde os poetas parnasianos e simbolistas (que ainda produziam) até os que se concentravam na política e nas peculiaridades de sua região.

    Chamamos de Pré-Modernismo a essa fase de transição literária entre as escolas anteriores e a ruptura dos novos escritores com as mesmas.

    Enquanto a Europa preparava-se para a guerra, o Brasil vivia a chamada política do “café-com-leite”, onde os grandes latifundiários do café dominavam a economia.

    Ao passo que esta classe dominante e consumista seguia a moda europeia, as agitações sociais aconteciam, principalmente no Nordeste.

    Na Bahia, ocorre a famosa “Revolta de Canudos”, que inspirava a obra “Os Sertões” do escritor Euclides da Cunha. Em 1910, a rebelião “Revolta da chibata” era liderada por João Cândido, o “Almirante Negro”, contra os maltratos vividos na Marinha.

    Aos poucos, a República “café-com-leite” ficava em crise e em 1920 começam os burburinhos da Semana de Arte Moderna, que marcaria o início do Modernismo no Brasil.

    Os principais escritores pré-modernistas são: Euclides da Cunha, Lima Barreto, Monteiro Lobato, Graça Aranha e Augusto dos Anjos.

    Os marcos literários são, especialmente, o já citado “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, e Canaã, de Graça Aranha.

    O Pré-Modernismo não chega a ser considerado uma “escola literária”, pois não há um grupo de escritores que seguem a mesma linha temática ou os mesmos traços literários

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  33. CONSIDERAÇÕES FINAIS DE:

    PAULO SÉRGIO DE SOUZA ABREU.

    Para mim é um imensuravel e indescritivel prazer poder expor minhas ideologias acerca de um tema tão explorado e estudado pelas escolas literarias que foi o acima mencionado. foi muito gratificante para mim essa experiencia para ser sincero pensei por momentos que seria algo dificil mas ao me deparar n primeira página com o sorriso esfusiante da educadora e amiga RAIMAR LEITE as portas se abriram e consegui explicitar meus pensamentos.Para mim estudar literatura passou a ser um prazer desde minha infancia , só que por algum tempo andei esquecido de quanto é bom estudar assuntos tão complexos mas que são de interesse cultural. desde ja agradeço a voçê professora e a todos quantos lerem estas considerações .
    escrito por : PAULO DE ABREU.

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  34. Escola: Rômulo Galvão
    Série: 3°ano Turma: B
    Aluna: Gabriela Oliveira Santana
    Email: gabyoliveira255@hotmail.com
    Professora: Raimar
    Disciplina: Português




    PRÉ MODERNISMO

    O avanço científico e tecnológico no início do século XX traz novas perspectivas à humanidade. As invenções contribuem para um clima de conforto e praticidade. Afinal, o telefone, a lâmpada elétrica, o automóvel e o telégrafo começam a influenciar, definitivamente, a vida das pessoas.
    Além dessas, a arte mostrou um inovado meio de comunicação, diversão e entretenimento: o cinema
    Chamamos de Pré-Modernismo a essa fase de transição literária entre as escolas anteriores e a ruptura dos novos escritores com as mesmas
    É em meio a tanto progresso que a 1ª Guerra Mundial eclode. Em meio a tantos acontecimentos, havia muito que se dizer, e por isso, a literatura é vasta nos primeiros anos do século XX. Logo, os estilos literários vão desde os poetas parnasianos e simbolistas (que ainda produziam) até os que se concentravam na política e nas peculiaridades de sua região.
    O Pré-Modernismo não chega a ser considerado uma “escola literária”, pois não há um grupo de escritores que seguem a mesma linha temática ou os mesmos traços literários.

    --------------------------------------------------------------------
    ARTE MODERNA


    Arte Moderna é o termo genérico usado para designar a maior parte da produção artística do fim do século XIX até meados dos anos 1970 (embora não haja consenso sobre essas datas e alguns de seus traços distintivos[1]), enquanto que a produção mais recente da arte é chamada frequentemente de arte contemporânea (alguns preferem chamar de arte pós-moderna).
    A arte moderna se refere a uma nova abordagem da arte em um momento no qual não mais era importante que ela representasse literalmente um assunto ou objeto (através da pintura e da escultura) -- o advento da fotografia fez com que houvesse uma diminuição drástica na demanda por certos meios artísticos tradicionais, a pintura especialmente. Ao invés disso, e é aí que a idéia de moderno começa a tomar forma, os artistas passam a experimentar novas visões, através de idéias inéditas sobre a natureza, os materiais e as funções da arte, e com freqüência caminhando em direção à abstração. A noção de arte moderna está estreitamente relacionada com o modernismo.

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  36. CEPROG
    Aluna:Bárbara Mendonça
    Série:3° A Matutino

    Para os autores, o momento histórico brasileiro interferiu na produção literária, marcando a transição dos valores éticos do século XIX para uma nova realidade que se desenhava, essencialmente pautado por uma série de conflitos como o fanatismo religioso do Padre Cícero e de Antônio Conselheiro e o cangaço, no Nordeste, as revoltas da Vacina e da Chibata, no Rio de Janeiro, as greves operárias em São Paulo e a Guerra do Contestado além disso a política seguia marcadamente dirigida pela oligarquia rural, o nascimento da burguesia urbana, a industrialização, segregação dos negros pós-abolição, o surgimento do proletariado e: finalmente, a imigração europeia.
    Além desses fatos somam-se as lutas políticas constantes pelo coronelismo, e disputas provincianas como as existentes no Rio Grande do Sul entre maragatos e republicanos.

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  37. CENTRO EDUCACIONAL PROFESSOR RÔMULO GALVÃO
    Aluna:janaele nogueira dos santos
    Serie: 3ano B
    Mail:janaelenogueira@hotmail.com

    PRÉ-MODERNISMO

    O pré-modernismo deve ser situado nas duas décadas iniciais deste século, até 1922, quando foi realizada a Semana da Arte Moderna.
    O que se convencionou em chamar de Pré-Modernismo, no Brasil, não constitui uma escola literária, ou seja, não temos um grupo de autores afinados em torno de um mesmo ideário.
    Por apresentarem uma obra significativa para uma nova interpretação de realidade brasileira, bem como pelo valor estilístico, limitaremos o Pré-Modernismo ao estudo de Euclides da Cunha, Lima Barreto, Graça Aranha, Monteiro Lobato e Augusto dos Anjos. Assim, abordaremos o período que se inicia em 1902 com a publicação de dois importantes livros - Os sertões, de Euclides da Cunha e Canaã, de Graça Aranha - e se estende até o ano de 1922, com a realização da Semana da Arte Moderna.

    Apesar de o Pré-Modernismo não constituir uma escola literária, apresentando individualidades muito fortes, com estilos às vezes antagônicas - como é o caso, por exemplo, de Euclides da Cunha e Lima Barreto.
    Principais autores :
    Na poesia: Augusto dos Anjos, Rodrigues de Abreu, Juó Bananére, etc..
    Na prosa: Euclides da Cunha, Lima Barreto, Graça Aranha, Monteiro Lobato, Afonso Arinos, Simões Lopes, Afrânio Peixoto, Alcides Maia, Valdomiro Silveira, etc...

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  38. kelly silva
    3º ano A
    ceprog
    Os fatos historicos e politico no ano de 1930 inaugura um novo período no brasil.
    . desgate da politica do café-com-leite(crise politica das oligargias cafeeiras)
    .quebra da bolsa de Nova york (1929).
    .revoluçao de 30.
    .industrialização;diversificação do capital.
    .remodelação da estrutura economica agroexportadora.Em termos culturais amplos,treta-se de um momento de busca de novos caminhos:filosóficos,sociais,politica,existenciais.Na literatura,asegunda geração do modernismo é a expressão desse momento.
    Principais Caracteristica
    .prolonga e afunda as proposta e realizaçoes de 1922.
    .concilia elementos da tradiçao e elementos de modernida.
    .concilia nacionalismo e universalismo.
    .poesia:poetas de cosmovisão.
    .prosa:neo-realismo
    .engajamento dos escritires nas quetoes sociopoliticas de seu tempo.
    Teve inicio em 1930 com a pubçicaçao de Alguma poesia,de Carlos Drummond de Andrade.
    E terminou em 1945 com mortede Mario de Andrade.

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  39. kelly silva
    3º ano
    ceprog
    tercaira geração modernista
    Fatos historicos
    .fim do estado novo(1945)
    .retorno de Getulio Vargas á presidência(1951-1954)
    .mandato de jucelino kubitschek(1956-1961).
    .fundação de Brasilia,nova capital politica do país(1961)
    Do ponto de vista literario,essa geração representa um retrocesso em relaçao as conquintas de 22:ela propõe uma revolta ao passado,com a revolorização da rima,da métrica do vocabulario erudito e das referencias mitológicas.

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  40. Jaqueline Vieira
    3ºAno A
    Ceprog
    A segunda Geração Modernista
    Como podemos ver a segunda geração madernista esta retratando vários fatos como o desgaste da política do café-com-leite,que caracterizoua Primeira República,os conflitos gerados pelas insurreições militares,a crise política das oligarquias e a quebra da bolsa de Nova Iorque.esses fatos troxe grandes nudanças.
    Ja no início da Era Vargas; em termos culturais amplos,trata-se de um momento de busca de novos caminhos:filosóficos,sociais,pol´politicos,existenciais.
    As características literárias
    iniciada em 1930 e encerrada em 1945,a segunda geração modernista incorpora as conquistas de 1922.Overso livre,a liberdade temática,a introdução do prosaico, do coloquial e do irônico.
    os escritores da geração de 30,fazendo uma ponte com os da geração de 22,inserem as reivindicações e conquistas destes no panorama literário geral.
    Os principais pontos importantes da segunda geração modernista:Porlonga e aprofunda as propostase realizações de 1922.
    Concilia nacionalismo e universalisno.
    Poesia:poetas de cosmovisão.
    prosa: Neo-realismo.
    Momentos histórico da terceira geração modernista:Concidera-se 1945,ano da deposição de Getúlio Vargas,o inicio de um novo período político social em nosso país.
    Nesses quase vinte anos,os fatos históricos que se sucedem fazen parte de nossa memória nacional mais : o fim do Estado Novo(1945).
    As principais caracteristicas:Retrocesso em relação ás conquistas de 1922.
    Passsadismo,academismo.
    Introdução de uma nova cultura internacional nas letras brasileiras.
    Ageração de 45 é,nesse sentido passadista,acadêmica,inexpressiva em termos de grandes autores e grandes obras mesmo abordando temas conteporâneas.

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  41. CEPROG
    Kátia Silva, 3° A.

    Entende-se de 1930 a 1945, sendo um período rico na produção poética e também na prosa. O universo temático se amplia e os artistas passam a preocupar-se mais com o destino dos homens, o estar-no-mundo.
    A segunda fase colheu os resultados da procedente, substituindo o caratér destruido pela intenção construtiva, "pela recomposição de valores e configuração da nova ordem estética".
    O humor quase piadistico de Drummond receberia influencias de Mario e Oswald de Andrade. Vinicius, Cecilia, Jorge de Lima e Murilo apresentam certo espiritualismo que vinha do livro de Mario, Há uma gota de Sangue em cada Poema (1917).

    CARACTERISTICAS
    * REPENSAR A HISTÓRIA NACIONAL COM HUMOR E IRONIA.
    * VERSO LIVRE E POESIA SINTÉTICA
    *NOVA POSTURA TEMÁTICA
    *TENTATIVA DE INTERPRETAR O ESTAR-NO-MUNDO E SEU APEL DE POETA.
    * LITERATURA MAIS CONSTRUTIVA E MAIS POLITIZADA.
    * SURGE UMA CORRENTE MAIS VOLTADA PARA O ESPIRITUALISMO EO INTIMISMO.
    *APROFUNDAMENTO DAS RELAÇÕES DO EU COM O MUNDO.
    * CONSCIÊNCIA DA FRAGILIDADE DO EU.
    *PERSPECTIVA ÚNICA PARA ENFRENTAR OS TEMPOS DIFICEIS É A UNIÃO, AS SOLUÇÕES COLETIVAS.

    MURILO MENDES (1902-1975)
    JORGE DE LIMA (1898-1954)
    CECILIA MEIRELES
    JOSÉ LINS DO REGO (1971-1957)
    VINICIUS DE MORAIS.

    SEGUNDA FASE MODERNISTA NO BRASIL
    RACHEL DE QUEIROZ (1910-)
    ÉRICO VERISSIMO (1905-1975)

    TERCEIRA FASE DO MODERNISMO (1945+/- 1960)
    GRACILIANO RAMOS (1892-1953)
    JORGE AMADO (1912-)
    GUIMARÃES ROSA (1908-1967)
    CLARICE LINSPECTOR (1977)

    Eu Ana Paula Duarte Cardoso, graduanda em Letras Vernáculas (UNEB), achei super interessante a idéia do blog, pois com isso dá -se uma melhor interação entre escola e os alunos.

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  42. Ceprog
    Discente:Sthephanny souza silva
    Docente:Raimar Leite
    Série:3º'b' Matutino
    Email:Sthephnnycat456@hotmail.com

    A segunda Geração modernista:

    segunda fase do Modernismo brasileiro se estende de 1930 a 1945 período extremamente rico tanto em termos de produção poética quanto de prosa, reflete um conturbado momento histórico: no plano internacional, vive-se a depressão econômica, o avanço do nazifascismo e a II Guerra Mundial; no plano interno, Getúlio Vargas ascende ao poder e se consolida como ditador, no Estado Novo. Assim, a par das pesquisas estéticas, o universo temático se amplia, incorporando preocupações relativas ao destino dos homens e ao "estar-no-mundo"A poesia da segunda fase do Modernismo representa um amadurecimento e um aprofundamento das conquistas da geração de 1922: é possível perceber a influência exercida por Mário e Oswald de Andrade sobre os jovens que iniciaram sua produção poética após a realização da Semana. Lembramos, a propósito, que Carlos Drummond de Andrade dedicou seu livro de estréia, Alguma poesia (1930), a Mário de Andrade. Murilo Mendes, com seu livro História do Brasil, seguiu a trilha aberta por Oswald, repensando nossa história com muito humor e ironia, como ilustra o poema "Festa familiar"..
    Aqui entendemos que a Geração nos possibilitou um grande contato com as grades fases e tendencias que houve em nosso país.

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  43. Ceprog
    Discente:Ivanessa Jesaus Almeida
    Docente:Raimar leite
    Série:3º'b'Matutino


    segunda Geração modernista:

    O Brasil e o mundo viveram profundas crises nas décadas de 1930 e 40, nesse momento o romance brasileiro se destaca, pois se coloca a serviço da análise crítica da realidade.
    O quadro social, econômico e político que se verificava no Brasil e no mundo no início da década de 1930 – o nazifascismo, a crise da Bolsa de Nova Iorque, a crise cafeeira, o combate ao socialismo – exigia dos artistas uma nova postura diante da realidade, nova posição ideológica.

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  44. Ivanessa 3º'b'
    complementação:

    Segunda Geração modernista:

    Dentre os muitos poetas e escritores dessa fase destacamos:

    Na prosa:
    - Graciliano Ramos
    - Rachel de Queiros
    - Jorge Amado
    - José Lins do Rego
    - Érico Veríssimo
    - Dionélio Machado

    Na poesia

    - Carlos Drummond de Andrade
    - Murilo Mende

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  45. complementação:
    Sthephanny souza 3º'b'

    Segunda geração modernista:

    Durante essa epoca tivemos vários poetas entres eles se destacam:

    Dentre os muitos poetas e escritores dessa fase destacamos:

    Na prosa:
    - Graciliano Ramos
    - Rachel de Queiros
    - Jorge Amado
    - José Lins do Rego
    - Érico Veríssimo
    - Dionélio Machado

    Na poesia

    - Carlos Drummond de Andrade
    - Murilo Mende.

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  46. oi Raimar, meu nome é Ludimila e conheci o seu blog através de sua aluna Luana Aguilar do 3 ano A.E,assim,eu achei muito interessante essa sua forma de aprendizado,ensinar os alunos de forma fácil, legal e criativa,e também por meio de uma coisa que eles gostam de fazer, que é o computador.Parabéns pelo seu papeu como professora e por essa criatividade.

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  47. Meu nome é Mabelle Almeida e sou amiga da Michelle 3º C matutino, e gostaria de agradecer-lhe pela criativ e interssante método de ensino. As vezes o profissional usa de métodos arcaicos para o ensino de sua matéria, e se torna desgastante e o aluno usa de meios para ñ assistir as aulas. Juntando o ensino com a tecnologia além de inovador é mto mais interessante para eles.

    Parabéns e beijos.

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  48. Centro Educacional professor Romulo Galvão
    Discente:Aelson Malta Silva Júnior
    Email:juniordotadinho@hotmail.com
    Docente:Raimar Leite
    Turma: 3º C



    O modernismo foi um movimento literário e artístico do início do séc. XX, cujo objetivo era o rompimento com o tradicionalismo (parnasianismo, simbolismo e a arte acadêmica), a libertação estética, a experimentação constante e, principalmente, a independência cultural do país. Apesar da força do movimento literário modernista a base deste movimento se encontra nas artes plásticas, com destaque para a pintura.

    No Brasil, este movimento possui como marco simbólico a Semana de Arte Moderna, realizada em 1922, na cidade de São Paulo, devido ao Centenário da Independência. No entanto, devemos lembrar que o modernismo já se mostrava presente muito antes do movimento de 1922. As primeiras mudanças na cultura brasileira que tenderam para o modernismo datam de 1913 com as obras do pintor Lasar Segall; e no ano de 1917, a pintora Anita Malfatti , recém-chegada da Europa, provoca uma renovação artística com a exposição de seus quadros. A este período chamamos de Pré-Modernismo (1902-1922), no qual se destacam literariamente, Lima Barreto, Euclides da Cunha, Monteiro Lobato e Augusto dos Anjos; nesse período ainda podemos notar certa influência de movimentos anteriores como realismo/naturalismo, parnasianismo e simbolismo.

    Este período apresenta duas vertentes. A primeira é caracterizada pela manutenção de caracteristicas naturalisticas e parnasianistas. Asegunda vertente revela as mazelas da sociedade da época e possui um interesse critico na reguiam os padrões parnasianos. Na prosas devemos destacar Afonso Henriques de Lima Barreto, Monteiro Lobato e Euclides da Cunha.ealidade de nosso pais. Esta última tendência é mais presente na prosa e na poesia representada por Augustos do Anjos, pois outros poetas ainda seguiam os padrões parnasianos. Na prosa devemos destacar Afonso Henriques de Lima Barreto, Monteiro Lobato e Euclides da Cunha

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  49. → As Vanguardas Européias

    são os movimentos culturais que começaram na Europa no início do século XX, os quais iniciaram um tempo de ruptura com as estéticas precedentes, como o Simbolismo.

    Nesse período, a Europa estava em clima de contentamento diante dos progressos industriais, dos avanços tecnológicos, das descobertas científicas e médicas, como: eletricidade, telefone, rádio, telégrafo, vacina anti-rábica, os tipos sanguíneos, cinema, RX, submarino, produção do fósforo. Ao mesmo tempo, a disputa pelos mercados financeiros (fornecedores e compradores) ocasionou a I Guerra Mundial.

    → Histórico do Pré-Modernismo

    avanço científico e tecnológico no início do século XX traz novas perspectivas à humanidade. As invenções contribuem para um clima de conforto e praticidade. Afinal, o telefone, a lâmpada elétrica, o automóvel e o telégrafo começam a influenciar, definitivamente, a vida das pessoas.
    Além dessas, a arte mostrou um inovado meio de comunicação, diversão e entretenimento: o cinema.

    É em meio a tanto progresso que a 1ª Guerra Mundial eclode. Em meio a tantos acontecimentos, havia muito que se dizer, e por isso, a literatura é vasta nos primeiros anos do século XX. Logo, os estilos literários vão desde os poetas parnasianos e simbolistas (que ainda produziam) até os que se concentravam na política e nas peculiaridades de sua região.

    Chamamos de Pré-Modernismo a essa fase de transição literária entre as escolas anteriores e a ruptura dos novos escritores com as mesmas.


    → Autores e obras do Pré-Modernismo

    •Triste Fim de Policarpo Quaresma
    Autor: Lima Barreto

    O livro conta a história do Major (ele não era, apenas o chamavam, mas vem a se tornar mais tarde) Policarpo Quaresma, um nacionalista exaltado e ufanista que romantiza todo o Brasil

    •Recordações do Escrivão Isaías Caminha
    Autor: Lima Barreto

    Este foi o primeiro livro publicado do autor e tem nítidos tons autobiográficos. O jovem mulato Isaías, filho de uma negra e um padre, vai ao Rio de Janeiro estudar e trabalhar.


    •Clara dos Anjos
    Autor: Lima Barreto

    Passado no subúrbio do Rio de Janeiro, Clara dos Anjos conta sobre a jovem e ingênua mulata Clara, filha do carteiro Joaquim dos Anjos, que é seduzida pelo malandro Cassi Jones.

    →Entre outros autores.

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  50. Centro Educacional professor Romulo Galvão
    Discente:Jéssica Francielle
    Docente:Raimar Leite
    Turma: 3º B





    → As Vanguardas Européias

    são os movimentos culturais que começaram na Europa no início do século XX, os quais iniciaram um tempo de ruptura com as estéticas precedentes, como o Simbolismo.

    Nesse período, a Europa estava em clima de contentamento diante dos progressos industriais, dos avanços tecnológicos, das descobertas científicas e médicas, como: eletricidade, telefone, rádio, telégrafo, vacina anti-rábica, os tipos sanguíneos, cinema, RX, submarino, produção do fósforo. Ao mesmo tempo, a disputa pelos mercados financeiros (fornecedores e compradores) ocasionou a I Guerra Mundial.

    → Histórico do Pré-Modernismo

    avanço científico e tecnológico no início do século XX traz novas perspectivas à humanidade. As invenções contribuem para um clima de conforto e praticidade. Afinal, o telefone, a lâmpada elétrica, o automóvel e o telégrafo começam a influenciar, definitivamente, a vida das pessoas.
    Além dessas, a arte mostrou um inovado meio de comunicação, diversão e entretenimento: o cinema.

    É em meio a tanto progresso que a 1ª Guerra Mundial eclode. Em meio a tantos acontecimentos, havia muito que se dizer, e por isso, a literatura é vasta nos primeiros anos do século XX. Logo, os estilos literários vão desde os poetas parnasianos e simbolistas (que ainda produziam) até os que se concentravam na política e nas peculiaridades de sua região.

    Chamamos de Pré-Modernismo a essa fase de transição literária entre as escolas anteriores e a ruptura dos novos escritores com as mesmas.


    → Autores e obras do Pré-Modernismo

    •Triste Fim de Policarpo Quaresma
    Autor: Lima Barreto

    O livro conta a história do Major (ele não era, apenas o chamavam, mas vem a se tornar mais tarde) Policarpo Quaresma, um nacionalista exaltado e ufanista que romantiza todo o Brasil

    •Recordações do Escrivão Isaías Caminha
    Autor: Lima Barreto

    Este foi o primeiro livro publicado do autor e tem nítidos tons autobiográficos. O jovem mulato Isaías, filho de uma negra e um padre, vai ao Rio de Janeiro estudar e trabalhar.


    •Clara dos Anjos
    Autor: Lima Barreto

    Passado no subúrbio do Rio de Janeiro, Clara dos Anjos conta sobre a jovem e ingênua mulata Clara, filha do carteiro Joaquim dos Anjos, que é seduzida pelo malandro Cassi Jones.

    →Entre outros autores.

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  51. CENTRO EDUCACIONAL PROFESSOR RÔMULO GALVÃO
    DISCENTE:Luana Aguilar Ribeiro
    DOSCENTE:Raimar Leite
    TURMA:3A

    GRACILIANO RAMOS(1892-1953)
    Graciliano Ramos é conciderado o maior representante da geraçãoneo-realista nordestina, Graciliano Ramos nasceu em Quebrângulo,Alagoas. Foi o primogênito de um casal sertanejo de classe média que teve quinze filhos.
    Autodidata em literatura, elegeu-se prefeito da cidade de Palmeira dos Índios, renunciando ao cargo em 1930, por motivos políticos.

    VIDAS SECAS(1938)e SÃO BERNARDO(1934)constituem suas obras principais, embora tenha escrito outras, também importantes, como CAETÉS(1933), ANGÚSTIA(1936), HISTÓRIAS DE ALEXANDRE(1944),DOIS DEDOS(1945),HISTÓRIAS INCOMPLETAS(1946), INSÔNIA(1947), HISTÓRIAS VERDADEIRAS(1951),além de livros publicados postumamente, entre os quais HISTÓRIAS AGRESTES(1960), ALEXANDRE E OUTROS HEROIS(1962),LINHAS TOTAS(1962)eVIVENTES DE ALAGOAS(1962).

    . vidas Secas, publicado em 1938, é conciderado por muitos como a maior obra de Graciliano.A obra pode ser conciderada um marco importante para a literatura brasileira, em especial o Modernismo Brasileiro, visto que há a implícita (e, em alguns casos até explícita)critica social a toda pobreza no sertão nordestino.
    O romance se chamaria "O MUNDO COBERTO DE PENAS",título do penultimo capítulo,em referências às penas negras dos corvos cobrindo o cão seco.
    Vidas Secas fala de uma família de retirantes composta por fabiano, Sinhá Vitória, o menino mais velho, o menino mais novo e a cachorra Baléia,que pressionados pela seca, atravessam o sertão em busca de meios para sobreviver.

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  52. centro educacional professor rômulo Galvão
    turma :3ºC
    Aluna: Ana claudia do Nascimento Ferraz

    Olá raimar primeiramente quero lhe parabenizar por ter essa ideia brilhante de incentivar seus alunos estudarem pela internet ja que atualmente é um meio tão utilizado pelos jovens sendo assim deixo o meu comentário sobre As vanguardas europeias : As vanguardas europeias geralmente tem como ponto ideias filosoficas principalmente os vanguardistas do seculo 20 que podem receber a principio expressão na literatura e na poesia para depois poder passa para as artes plasticas como geralmente acontecer com o futurismo eo surrealismo Além disso, a popularidade entre os artistas das teorias, que justificavam a arte, também foi grande, como as obras extremamente lidas e comentadas entre os círculos vanguardistas da época do espiritual da arte. ajudou a formação de grupos que, normalmente. estava relacionada à necessidade de sobrevivência material e a facilidade de transmissão de idéias, uma vez que, apesar de aparentemente expressarem os mesmo ideais, eram constituídos por personalidades e estilos pessoais bastante fortes e distintos. esse eo meu comentario bjs....................

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  53. centro educacional professor romulo Galvão
    turma: 3ºC
    Aluna: Ana Claudia do Nascimento Ferraz

    olá Raimar segue aqui o meu comentário sobre o pré-modernismo do seculo xx, Esta bem claro que o pre-modernismo foi uma grande evolução para a humanidade que depois disso passou a ter mas conforto e praticido telefone, a lâmpada elétrica, o automóvel e o telégrafo nuns proporcionar muito rapidez e essas coisas imfuenciam cada vez mas nas nossas vidas essa revolução é conhecida como traansição literaria que aconteceu quando o brasiul vivia a chamada politica café com leite e a europa preparava se para a guera. O Pré-Modernismo não chega a ser considerado uma “escola literária”, pois não há um grupo de escritores que seguem a mesma linha temática ou os mesmos traços literários.
    e esse é o meu comentario bjssssssssss Ana clauia

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  54. Centro Educacional Professor Rômulo Galvão
    Aluno:Maxciel Jesus dos Santos
    Turma:3ºA


    Pré-Modernismo

    O pré-modernismo deve ser situado nas duas décadas iniciais deste século, até 1922, quando foi realizada a Semana da Arte Moderna. Serviu de ponte para unir os conceitos prevalecentes do Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo.

    O pré-modernismo não foi uma ação organizada nem um movimento e por isso deve ser encarado como fase.

    Não possui um grande número de representantes mas conta com nomes de imenso valor para a literatura brasileira que formaram a base dessa fase.

    O pré-modernismo, também conhecido como período sincrético. Os autores embora tivessem cultivado formalismos e estilismos, não deixaram de mostrar inconformismo perante suas próprias consciências dos aspectos políticos e sociais, incorporando seus próprios conceitos que abriram o caminho para o Modernismo.

    Essa foi uma fase de uma grande transição que nos deixou grandes jóias como Canaã de Graça Aranha; Os Sertões de Euclides da Cunha; e Urupês de Monteiro Lobato.

    O que se convencionou em chamar de Pré-Modernismo, no Brasil, não constitui uma escola literária, ou seja, não temos um grupo de autores afinados em torno de um mesmo ideário, seguindo determinadas características. Na realidade, Pré-Modernismo é um termo genérico que designa toda uma vasta produção literária que caracterizaria os primeiros vinte anos deste século. Aí vamos encontrar as mais variadas tendências e estilos literários, desde os poetas parnasianos e simbolistas, que continuavam a produzir, até os escritores que começavam a desenvolver um novo regionalismo, outros preocupados com uma literatura política e outros, ainda, com propostas realmente inovadoras.

    Por apresentarem uma obra significativa para uma nova interpretação de realidade brasileira, bem como pelo valor estilístico, limitaremos o Pré-Modernismo ao estudo de Euclides da Cunha, Lima Barreto, Graça Aranha, Monteiro Lobato e Augusto dos Anjos. Assim, abordaremos o período que se inicia em 1902 com a publicação de dois importantes livros - Os sertões, de Euclides da Cunha e Canaã, de Graça Aranha - e se estende até o ano de 1922, com a realização da Semana da Arte Moderna.

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  55. Aluna:Miriã de souza santos
    Série: 3°Ano Turma: C

    * As Vanguardas Européias *
    As vanguardas européias são os movimentos culturais que começaram na Europa no início do século XX, os quais iniciaram um tempo de ruptura com as estéticas precedentes, como o Simbolismo.
    Nesse período, a Europa estava em clima de contentamento diante dos progressos industriais, dos avanços tecnológicos, das descobertas científicas e médicas, como: eletricidade, telefone, rádio, telégrafo, vacina anti-rábica, os tipos sanguíneos, cinema, RX, submarino, produção do fósforo. Ao mesmo tempo, a disputa pelos mercados financeiros (fornecedores e compradores) ocasionou a I Guerra Mundial.
    O clima estava propício para o surgimento das novas concepções artísticas sobre a realidade. Surgiram inúmeras tendências na arte, principalmente manifestos advindos do contraste social: de um lado a burguesia eufórica pela emergente economia industrial e, de outro lado, a marginalização e descontentamento da classe proletária e a intensificação do desemprego (especialmente após a queda da bolsa de Nova Iorque em 1929).O Brasil, por sua vez, passou de escravocrata para mão de obra livre, da Monarquia para República.
    Os movimentos culturais desse período, responsáveis por uma série de manifestos, são: Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo, Surrealismo, chamados de vanguardas européias,“Vanguardas”, por se tratar de movimentos pioneiros da arte e da cultura e “européias” por terem origem na Europa.
    * O Histórico Pré-Modernismo *
    O avanço científico e tecnológico no início do século XX traz novas perspectivas à humanidade. As invenções contribuem para um clima de conforto e praticidade. Afinal, o telefone, a lâmpada elétrica, o automóvel e o telégrafo começam a influenciar, definitivamente, a vida das pessoas.
    Além dessas, a arte mostrou um inovado meio de comunicação, diversão e entretenimento: o cinema.É em meio a tanto progresso que a 1ª Guerra Mundial eclode. Em meio a tantos acontecimentos, havia muito que se dizer, e por isso, a literatura é vasta nos primeiros anos do século XX. Logo, os estilos literários vão desde os poetas parnasianos e simbolistas (que ainda produziam) até os que se concentravam na política e nas peculiaridades de sua região.Chamamos de Pré-Modernismo a essa fase de transição literária entre as escolas anteriores e a ruptura dos novos escritores com as mesmas.
    Enquanto a Europa preparava-se para a guerra, o Brasil vivia a chamada política do “café-com-leite”, onde os grandes latifundiários do café dominavam a economia.
    Ao passo que esta classe dominante e consumista seguia a moda europeia, as agitações sociais aconteciam, principalmente no Nordeste.Na Bahia, ocorre a famosa “Revolta de Canudos”, que inspirava a obra “Os Sertões” do escritor Euclides da Cunha. Em 1910, a rebelião “Revolta da chibata” era liderada por João Cândido, o “Almirante Negro”, contra os maltratos vividos na Marinha.Aos poucos, a República “café-com-leite” ficava em crise e em 1920 começam os burburinhos da Semana de Arte Moderna, que marcaria o início do Modernismo no Brasil.Os principais escritores pré-modernistas são: Euclides da Cunha, Lima Barreto, Monteiro Lobato, Graça Aranha e Augusto dos Anjos.Os marcos literários são, especialmente, o já citado “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, e Canaã, de Graça Aranha.
    O Pré-Modernismo não chega a ser considerado uma “escola literária”, pois não há um grupo de escritores que seguem a mesma linha temática ou os mesmos traços literários.

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  56. * Autores e obras do Pré-Modernismo *

    CONTEMPORANEIDADE – A literatura retrata fatos políticos, situação econômica e social contemporâneos, diminuindo a distância entre realidade e ficção. Vejamos obras e autores que exemplificam isso:
    *) Triste fim de Policarpo Quaresma, de LIma Barreto – Retrata o governo de Floriano Peixoto e a Revolta da Armada.
    *) Os Sertões, de Euclides da Cunha – Faz um relato da Guerra de Canudos, mostrando-a como uma das primeiras manifestações pela terra no Brasil.
    *) Cidades Mortas, de Monteiro Lobato – Mostra a passagem do café pelo Vale do Paraíba paulista.
    *) Canaã, de Graça Aranha – Exibe um documento sobre a imigração alemã no Espírito Santo.
    3. AUTORES E OBRAS
    EUCLIDES DA CUNHA
    NASCIMENTO E MORTE – Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha nasce em 20 de janeiro de 1866, na Fazenda Saudade, Cantagalo, Rio de Janeiro. Falece no Rio de Janeiro, em 15 de agosto de 1909.
    INFÂNCIA – Com a morte da mãe, Euclides passa a viver com as tias. Em São Fidélis (RJ), aos dez anos de idade, inicia os primeiros estudos. Ele permanece lá até 1879, quando completa 14 anos de idade.
    PRIMEIROS ESCRITOS – Euclides publica no Colégio Aquino os primeiros artigos no jornal O Democrata, fundado por ele e seus colegas.
    ESCOLA MILITAR – Em 20 de fevereiro, aos 21 anos de idade, Euclides assenta praça na Escola Militar da Praia Vermelha, sendo aluno de Benjamin Constant, conhecido positivista.
    CASAMENTO – Aos 25 anos de idade, Euclides matricula-se na Escola Superior de Guerra, atingindo o posto de segundo-tenente em abril. Em 10 de setembro, casa-se com Anna Emília, a “Saninha”, como a chamavam.
    ESTRÉIA – Em 1902, publica Os Sertões, sucesso imediato de público e de crítica.
    IMPACTO – A publicação de Os Sertões é um marco na vida mental do Brasil. Livro único, sem igual em outras literaturas, consegue misturar o ensaio, os fatos da História, as ciências naturais, a epopéia, o lirismo, o drama, mostrando a definitiva conquista da consciência de brasilidade pela vida intelectual do País.
    RECONHECIMENTO IMEDIATO – A importância literária e científica de Os Sertões é reconhecida logo de início, e o autor passa a ser tratado como gênio pela crítica especializada.
    ABL – Em 1903, é eleito para a Academia Brasileira de Letras.
    MORTE TRÁGICA – Em 1909, Euclides é assassinado, aos 43 anos, por Dilermano de Assis, amante de Saninha, numa estação de trem.
    OBRAS
    1. Os Sertões (romance, 1902)
    2. Contrastes e Confrontos (1904)
    3. Peru versus Bolívia (1907)

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  57. centro Educacional Professor Rômulo galvão
    turma:3ºB
    aluna:Gabriela Maria Pereira Medeiros
    turno:Matutino

    VANGUARDAS EUROPÉIAS

    A literatura de vanguarda surge na Europa e Estados Unidos para romper com toda a
    concepção literária até então vigente. O mundo todo em meio a revoluções e guerras e os
    avanços das teorias psicanalistas criam o ambiente para a propagação de novas idéias e
    formas de expressão. Em 1918, são publicados os poemas visuais ou caligramas do italiano
    Guillaume Apollinaire (1880-1918). Seus poemas rompem com as estruturas tradicionais de
    linguagem. É o estopim de uma revolução cultural que ainda não terminou.
    Futurismo

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  58. centro Educacional Professor Rômulo galvão
    turma:3ºB
    aluna:Gabriela Maria Pereira Medeiros
    turno:Matutino

    O Histórico do Pré-Modernismo

    Para os autores, o momento histórico brasileiro interferiu na produção literária, marcando a transição dos valores estéticos do século XIX para uma nova realidade que se desenhava, essencialmente pautado por uma série de conflitos como o fanatismo religioso do Padre Cícero e de Antônio Conselheiro e o cangaço, no Nordeste, as revoltas da Vacina e da Chibata, no Rio de Janeiro, as greves operárias em São Paulo e a Guerra do Contestado,além disso a política seguia marcadamente dirigida pela oligarquia rural, o nascimento da burguesia urbana, a industrialização, segregação dos negros pós-abolição, o surgimento do proletariado e, finalmente, a imigração européia.

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  59. centro Educacional Professor Rômulo galvão
    turma:3ºB
    aluna:Gabriela Maria Pereira Medeiros
    turno:Matutino

    Autores e obras do Pré-Modernismo

    Lima Barreto (1881/1922)

    Obras principais:


    Romance:

    Recordações do Escrivão Isaías Camnha (tematiza preconceito racial e crítica ao jornalismo carioca - 1909)
    Triste Fim de Policarpo Quaresma (inicialmente publicado em folhetins - 1915)
    Numa e Ninfa (1915)
    Vida e Morte de M. J. Gonzaga e Sá (1919)
    Clara dos Anjos (1948)
    conto:
    História e Sonhos (1956)
    Sátira Política e Literária:
    Os Bruzundangas (1923)
    Coisas do Reino do Jambon (1956)
    Humorismo:
    Aventuras do Dr. Bogoloff (1912)
    Artigos e Crônicas:
    Feiras e Mafuás (1956)
    Bagatelas (1956)
    Crônicas sobre Folclore Urbano:
    Matginália (1956)
    Vida Urbana (1956)

    Memórias:
    Diário Íntimo (1956)
    Cemitério dos Vivos (1956)

    Augusto dos Anjos (1884/1914)

    Obra Principal:

    Poesias - Eu (1912)

    Euclides da Cunha (1866/1909)

    Obras principais

    Os Sertões (1902)
    Constrastes e Confrontos (1906)
    Peru Versus Bolívia (1907)
    Castro Alves e seu Tempo (1908)
    À Margem da História (1909)

    Graça Aranha (1866/1931)

    Obras principais:

    Canaã (1902/romance)
    Estética da Vida (1921/ensaio)
    Espírito Moderno (1925/ensaio)
    A Viagem Maravilhosa (1927/romance)
    Canudos: Diáro de uma Expedição (1939)

    Monteiro Lobato (1882/1948)

    Obras principais:

    Contos:
    Urupês (1919)
    Idéias de Jeca Tatu (1918)
    Cidades Mortas (1919)
    Negrinha (1920)
    Mundo da Lua (1923)
    O Macaco que se Fez Homem (1923)
    O Choque das Raças ou O Presidente Negro (1926)

    Jornalismo:

    A Onda Verde (1921)
    Problema Vital (1946)

    Epistolografia e crítica:

    Mr. Slang e o Brasil (1929)
    Ferro (1931)
    América (1932)
    Na Antevéspera (1932)
    O Escândalo do Petróleo (1936)
    A Barca de Gleyre (1944)

    Literatura Infantil:

    Reinações de Narizinho
    Viagem ao Céu
    O Saci
    Caçadas de Pedrinho
    Hans Staden
    Histórias do Mundo para Crianças
    Memórias de Emília
    Peter Pan
    Emília no País da Gramática
    Aritmética de Emília
    Geografia de Dona Benta
    Serões de Dona Benta
    História das Invenções
    D. Quixote para as Crianças
    O Poço do Visconde
    Histórias de Tia Nastácia
    O Pica-pau Amarelo
    A Reforma da Natureza
    O Minotauro
    Fábulas
    Os Doze Trabalhos de Hércule
    O Marquês de Rabicó

    Simões Lopes Neto (1865-1916)

    O Capitão publicou três livros em toda a vida, todos na cidade em que nascera, Pelotas, no RS. Foram eles Cancioneiro Guasca, Lendas do Sul e Contos Gauchescos.

    Raul de Leoni (1895-1926)

    Obras principais de Raul de Leoni:
    Luzes Mediterrâneas;
    Trechos Escolhidos – antologia

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  60. CEPROG
    Alina:Yáskara Leal
    Serie:3B Matutino
    Raimar:

    As vanguardas européias
    As vanguardas européias são os movimentos culturais que começaram na Europa no início do século XX, os quais iniciaram um tempo de ruptura com as estéticas precedentes, como o Simbolismo. Nesse período, a Europa estava em clima de contentamento diante dos progressos industriais, dos avanços tecnológicos, das descobertas científicas e médicas, como: eletricidade, telefone, rádio, telégrafo, vacina anti-rábica, os tipos sanguíneos, cinema, RX, submarino, produção do fósforo. Ao mesmo tempo, a disputa pelos mercados financeiros (fornecedores e compradores) ocasionou a I Guerra Mundial. O clima estava propício para o surgimento das novas concepções artísticas sobre a realidade. Surgiram inúmeras tendências na arte, principalmente manifestos advindos do contraste social: de um lado a burguesia eufórica pela emergente economia industrial e, de outro lado, a marginalização e descontentamento da classe proletária e a intensificação do desemprego (especialmente após a queda da bolsa de Nova Iorque em 1929). O Brasil, por sua vez, passou de escravocrata para mão de obra livre, da Monarquia para República. Os movimentos culturais desse período, responsáveis por uma série de manifestos, são: Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo, Surrealismo, chamados de vanguardas européias. “Vanguardas”, por se tratar de movimentos pioneiros da arte e da cultura e “européias” por terem origem na Europa.

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  61. Ceprog
    Yaskara Lel 3B Matutino
    Raimar:
    O Histórico do Pré-Modernismo
    O pré-modernismo(ou ainda estética impressionista) foi um período literário brasileiro, que marca a transição entre o simbolismo e modernismo e o movimento modernista seguinte. Em Portugal, o pré-modernismo configura o movimento denominado saudosismo.O termo pré-modernismo parece haver sido criado por Tristão de Athayde, para designar os "escritores contemporâneos do neo-parnasianismo, entre 1910 e 1920", no dizer de Joaquim Francisco Coelho.
    Autores e suas obras
    Os principais pré-modernistas foram:
    •Euclides da Cunha, com Os Sertões, onde aborda de forma jornalística a Guerra de Canudos; a obra, dividida em três partes (A Terra, O Homem e A Luta), procura retratar um dos maiores conflitos do Brasil.O sertão baiano, onde se deram as lutas, era um ambiente praticamente desconhecido dos grandes centros, e as lutas marcaram a vida nacional: o termo favela, que tornou-se comum depois, designava um arbusto típico da caatinga, e dava nome a um morro em Canudos.
    •Graça Aranha, com Canaã, retrata a imigração alemã para o Brasil.Nesse livro tinha o constante conflito entre dois imigrantes Milkau e Lentz que discutiam se o dinheiro era mais importante do que o amor.
    •Lima Barreto, que faz uma crítica da sociedade urbana da época, com Triste Fim de Policarpo Quaresma e Recordações do Escrivão Isaías Caminha;e O Homem Que Sabia Javanês
    •Monteiro Lobato, com Urupês e Cidades Mortas, retrata o homem simples do campo numa região de decadência econômica;Ele também foi um dos primeiros autores de literatura infantil, desses modos, transmitindo ao público infantil valores morais, conhecimentos do Brasil, tradições, nossa língua. Destáca-se no gênero conto. E foi, também, um dos escritores brasileiros de maiores prestígios.
    •Valdomiro Silveira, com Os Caboclos, e Simões Lopes Neto, com Lendas do Sul e Contos Gauchescos, precursores do regionalismo, retratam a realidade do sul brasileiro.
    •Augusto dos Anjos que, segundo alguns autores, trazia elementos pré-modernos., embora no aspecto linguístico tenda para o realismo-naturalismo, em seus Eu e Outras Poesias
    •Outros autores:
    Figuram como escritores desse período, embora guardem no estilo mais elementos das escolas precedentes, autores como Afonso Arinos, Alcides Maya e Coelho Neto. Este último, ao lado de Afrânio Peixoto, tendia a uma visão da literatura como simples ornato social e cultural. Raul de Leoni pode ser, também, tido como pré-modernista, mas o seu Luz Mediterrânea tende ao Simbolismo.

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  62. CEPROG
    Yaskara Leal 3B
    Matutino
    Raimar:

    Autores e suas obras
    Os principais pré-modernistas foram:
    •Euclides da Cunha, com Os Sertões, onde aborda de forma jornalística a Guerra de Canudos; a obra, dividida em três partes (A Terra, O Homem e A Luta), procura retratar um dos maiores conflitos do Brasil.O sertão baiano, onde se deram as lutas, era um ambiente praticamente desconhecido dos grandes centros, e as lutas marcaram a vida nacional: o termo favela, que tornou-se comum depois, designava um arbusto típico da caatinga, e dava nome a um morro em Canudos.
    .Graça Aranha, com Canaã, retrata a imigração alemã para o Brasil.Nesse livro tinha o constante conflito entre dois imigrantes Milkau e Lentz que discutiam se o dinheiro era mais importante do que o amor.
    •Lima Barreto, que faz uma crítica da sociedade urbana da época, com Triste Fim de Policarpo Quaresma e Recordações do Escrivão Isaías Caminha;e O Homem Que Sabia Javanês
    •Monteiro Lobato, com Urupês e Cidades Mortas, retrata o homem simples do campo numa região de decadência econômica;Ele também foi um dos primeiros autores de literatura infantil, desses modos, transmitindo ao público infantil valores morais, conhecimentos do Brasil, tradições, nossa língua. Destáca-se no gênero conto. E foi, também, um dos escritores brasileiros de maiores prestígios.
    •Valdomiro Silveira, com Os Caboclos, e Simões Lopes Neto, com Lendas do Sul e Contos Gauchescos, precursores do regionalismo, retratam a realidade do sul brasileiro.
    •Augusto dos Anjos que, segundo alguns autores, trazia elementos pré-modernos., embora no aspecto linguístico tenda para o realismo-naturalismo, em seus Eu e Outras Poesias
    •Outros autores:
    Figuram como escritores desse período, embora guardem no estilo mais elementos das escolas precedentes, autores como Afonso Arinos, Alcides Maya e Coelho Neto. Este último, ao lado de Afrânio Peixoto, tendia a uma visão da literatura como simples ornato social e cultural. Raul de Leoni pode ser, também, tido como pré-modernista, mas o seu Luz Mediterrânea tende ao Simbolismo.

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  63. Alunas;Luana Aguilar,Regiane Souza,Poliana Abreu
    Série;3 ano A
    Prof;Raimar Leite

    Ola!professora é um prazer estarmos postado mais uma vez em seu blog,parabéns pelo seu trabalho é excelente!

    A PROOSA
    Com relação a prosa, uma multiplicidade de tendências ganha espaço.Na maioria dos casos,trata-se de escritores que aproveitaram a tradição de análise psicol ógica e social herdada do século 19.
    Nesse panorama tão diversificado,destaca-se a prosa regionalista do nordeste,conhecida como prosa neo-realista.Essa foi a tendência que alcançou maior repercussão e importãncia na época,por te assumido uma visão crítica das relações sociais.
    Denominamos neo-relaismo o tipo de realismo em que o caráter cientificista e determinista do naturalismo do século 19 é substituido por um enfoque politico.

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  64. Alunas;Maxciel, Jeneferson, Ivan
    Série;3 ano A
    Prof;Raimar Leite

    Momento histórico da segunda geração modernista brasileira (1930-1945)


    Do ponto de vista histórico e político , o ano de 1930 inaugurou um novo período no Brasil.
    É o inicio da era Vargas, marcada pela preocupação em promover a conciliação entre os setores agrários e urbanos e em diversificar o capital , ate então concentrado no café.
    A tendência à industrialização acentua-se remodelando nossa estrutura econômica agro-exportadora.
    Fatores históricos

    • Desgaste da política do café-com-leite (crise política das oligarquias cafeeiras)
    • Quebra da bolsa de nova Iorque
    • Revolução de 30
    • Industrialização; diversificação do capital


    Características literárias da segunda geração modernista brasileira


    Iniciada em 1930, com a publicação de alguma poesia de Carlos Drummond de Andrade,e encerrada em 1945,a segunda geração modernista incorpora as conquistas de 22.O verso livre ,a liberdade temática ,a introdução do prosaico do coloquial e do irônico no contexto,o anticademicismo e o engajamento do escritor nas questões de seu tempo caracterizaram tanto obras de Mario de Andrade ,Oswaldo de Andrade e Manuel Bandeira, principais representantes da primeira geração modernista quanto obras dos poetas de 30,como Carlos Drummond de Andrade e Murilo Mendes

    Principais escritores e obras da segunda geração modernista brasileira

    Vinicius de Mores, o poeta de Eros.
    Vinicius de Moraes iniciou-se na poesia como um poeta de traços simbolistas,que apresentava afinidade com o espiritualismo católico do grupo denominado festa.
    Cecília Meireles
    A poetisa de essências delicadas e sutis

    A poesia de Cecília Meireles volta-se para imaterialidade das instituições, das sensações, das percepções mais sutis não do corpo,fadado a consumir-se ,mas do espírito ,das essências imortais.A consciência de que tudo e efêmero ,fugas,ilusório,leva-a a buscar a perenidade que reside no impalpável,no transcendente ,metafísico .


    Murilo Mendes
    O poeta surrealista

    Obras de Murilo Mendes:
    • Poemas (1930)
    • Historia do Brasil (1932)
    • Tempo e eternidade em parceria com Jorge de Lima (1935)
    • A poesia em pânico (1938)



    Jorge de Lima
    O poeta-profeta

    Jorge de Lima foi um poeta de tom profético e exclamativo que lembra os antigos sacerdotes, profetas ou vates, poetas da antiguidade grega que possuídos pelas musas. Faziam ressoar no mundo humano o universo sagrado dos deuses.

    Obras de Jorge de Lima
    • O mundo menino impossível (1925)
    • Poemas escolhidos (1932)
    • Tempo e eternidade com Murilo Mendes (1935)

    Carlos Drummond de Andrade
    O poeta da escavação do real

    Considerado a mais viva expressão da unidade entre a geração de 22 e a de 30, o poeta da escravidão do real, começou escrevendo sobre temas cotidianos, em linguagem coloquial e concisa no estilo dos poemas-piadas que iniciaram o modernismo.
    Obras de Carlos Drummond de Andrade


    • Alguma poesia (1930)
    • Brejos das almas (1934)
    • Sentimentos do mundo (1940)
    • A rosa do povo (1945)

    E vários outros

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  65. ALUNA:Katia Oliveira
    SÉRIE:3anoA
    PROF: Raimar Leite

    GRACILIANO RAMOS:a prosa nua
    De todos os escritores, Graciliano Ramos(1892-1953)é,o romancista que , sem deixar encantar pelo pitoresco da região, soube exprimir com maior agudeza a dura realidade de seu habitante.
    Como romancista, alcançou raro equilíbrio ao reunir análise sociológica. Como poucos, retratou o universo do sertanejo nordestino, tanto na figura do fazendeiro autoritári quanto do caboclo comum, o homem de inteligência limitada,vítima das condições do meio natural e social, sem iniciariva, sem consciência de classe, passivo ante os poderosos.
    Em Graciliano o regional não caminha na direção do específico, do particular ou do pitoresco;ao contrário, as especificidades do regional são um meio para alcançar o universal.
    Graciliano escreveu contos e romances tendo destacado neste último gênero.
    ANGÚSTIA:Publicado em 1936, é dos romances mais ricos que a literatu brasileira produziu,pois consegue passear tanto pelo campo social,quanto pelo existencial,psicológico e até metalinguístico.
    A PROSA NEO-REALISTA NO BRASIL
    A segunda geração do Modernismo brasileiro correspondeu a um estado e amadurecimento de bbnossa literatura.
    A prosa regionalista do Nordeste, conhacida como prosa neo-realista.Foi a tendência que alcançou maior repercussão e importância na época, focalizando os problemas da seca, do coronelismo e da decadência do modelo oligárquicopatriarcal. denominamos neo-realismo o tipo de realismo em que o caráter cientificista e determinista do vaturalismo do século 19 é substituído por um enfoque epolítico.Os principais representantes do período ; São José do Rego e Graciliano Ramos.

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  66. ceprog
    yaskara leal
    3 B
    matutino
    As Vanguardas Européias;
    • O Histórico do Pré-Modernismo;
    • Autores e obras do Pré-Modernismo
    As vanguardas européias são os movimentos culturais que começaram na Europa no início do século XX, os quais iniciaram um tempo de ruptura com as estéticas precedentes, como o Simbolismo. Nesse período, a Europa estava em clima de contentamento diante dos progressos industriais, dos avanços tecnológicos, das descobertas científicas e médicas, como: eletricidade, telefone, rádio, telégrafo.
    vacina anti-rábica, os tipos sanguíneos, cinema, RX, submarino, produção do fósforo. Ao mesmo tempo, a disputa pelos mercados financeiros (fornecedores e compradores) ocasionou a I Guerra Mundial. O clima estava propício para o surgimento das novas concepções artísticas sobre a realidade.
    *Surgiram inúmeras tendências na arte, principalmente manifestos advindos do contraste social: de um lado a burguesia eufórica pela emergente economia industrial e, de outro lado, a marginalização e descontentamento da classe proletária e a intensificação do desemprego (especialmente após a queda da bolsa de Nova Iorque em 1929). O Brasil, por sua vez, passou de escravocrata para mão de obra livre, da Monarquia para República. Os movimentos culturais desse período, responsáveis por uma série de manifestos, são: Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo, Surrealismo, chamados de vanguardas européias. “Vanguardas”, por se tratar de movimentos pioneiros da arte e da cultura e “européias” por terem origem na Europa.

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  67. ceprog
    *yaskara leal
    *3 B
    *matutino
    *Raimar:

    O Histórico do Pré-Modernismo;

    o pré-modernismo configura o movimento denominado saudosismo. O pré-modernismo (ou ainda estética impressionista) foi um período literário brasileiro, que marca a transição entre o simbolismo e modernismo e o movimento modernista seguinte. Em Portugal
    no dizer de Joaquim Francisco Coelho.O termo pré-modernismo parece haver sido criado por Tristão de Athayde, para designar os "escritores contemporâneos do neo-parnasianismo, entre 1910 e 1920",
    *Autores e suas obras
    *Os principais pré-modernistas foram:
    Euclides da Cunha, com Os Sertões, onde aborda de forma jornalística a Guerra de Canudos; a obra, dividida em três partes (A Terra, O Homem e A Luta), procura retratar um dos maiores conflitos do Brasil. O sertão baiano, onde se deram as lutas, era um ambiente praticamente desconhecido dos grandes centros, e as lutas marcaram a vida nacional: o termo favela, que tornou-se
    *comum depois, designava um arbusto típico da caatinga, e dava nome a um morro em Canudos.
    Graça Aranha, com Canaã, retrata a imigração alemã para o Brasil.Nesse livro tinha o constante conflito entre dois imigrantes Milkau e Lentz que discutiam se o dinheiro era mais importante do que o amor.
    *•Lima Barreto, que faz uma crítica da sociedade urbana da época, com Triste Fim de Policarpo Quaresma e Recordações do Escrivão Isaías Caminha; e O Homem Que Sabia Javanês
    Monteiro Lobato, com Urupês e Cidades Mortas, retrata o homem simples do campo numa região de decadência econômica; Ele também foi um dos primeiros autores de literatura infantil, desses modos, transmitindo ao público infantil valores morais, conhecimentos do Brasil, tradições, nossa língua. Destáca-se no gênero conto. E foi, também, um dos escritores brasileiros de maiores prestígios.
    Valdomiro Silveira, com Os Caboclos, e Simões Lopes Neto, com Lendas do Sul e Contos Gauchescos, precursores do regionalismo, retratam a realidade do sul brasileiro.
    •Augusto dos Anjos que, segundo alguns autores, trazia elementos pré-modernos. embora no aspecto linguístico tenda para o realismo-naturalismo, em seus Eu e Outras Poesias.
    •Outros autores:
    Figuram como escritores desse período, embora guardem no estilo mais elementos das escolas precedentes, autores como Afonso Arinos, Alcides Maya e Coelho Neto. Este último, ao lado de Afrânio Peixoto, tendia
    a uma visão da literatura como simples ornato social e cultural. Raul de Leoni pode ser, também, tido como pré-modernista, mas o seu Luz Mediterrânea tende ao Simbolismo.

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  70. colegio:professor romulo galvão
    turma:3°ano B
    Aluna: gabriela maria pereira medeiros
    Professora: Raimar

    segunda geração do modernismo

    A literatura quase sempre privilegia o romance quando quer retratar a realidade, analisando ou denunciando-a.

    O Brasil e o mundo viveram profundas crises nas décadas de 1930 e 40, nesse momento o romance brasileiro se destaca, pois se coloca a serviço da análise crítica da realidade.
    O quadro social, econômico e político que se verificava no Brasil e no mundo no início da década de 1930 – o nazifascismo, a crise da Bolsa de Nova Iorque, a crise cafeeira, o combate ao socialismo – exigia dos artistas uma nova postura diante da realidade, nova posição ideológica.

    Na prosa, foi evidente o interesse por temas nacionais, uma linguagem mais brasileira, com um enfoque mais direto dos fatos marcados pelo Realismo – Naturalismo do século XIX.
    O romance focou o regionalismo, principalmente o nordestino, onde problemas como a seca, a migração, os problemas do trabalhador rural, a miséria, a ignorância foram ressaltados.
    Além do regionalismo, destacaram-se também outras temáticas, surgiu o romance urbano e psicológico, o romance poético-metafísico e a narrativa surrealista.

    A poesia da 2ª fase modernista percorreu um caminho de amadurecimento. No aspecto formal, o verso livre foi o melhor recurso para exprimir sensibilidade do novo tempo, se caracteriza como uma poesia de questionamento: da existência humana, do sentimento de “estar-no-mundo”, inquietação social, religiosa, filosófica e amorosa.

    Dentre os muitos poetas e escritores dessa fase destacamos:

    Na prosa:
    - Graciliano Ramos
    - Rachel de Queiros
    - Jorge Amado
    - José Lins do Rego
    - Érico Veríssimo
    - Dionélio Machado

    Na poesia

    - Carlos Drummond de Andrade
    - Murilo Mendes
    - Jorge de Lima
    - Cecília Meireles
    - Vinícius de Morais.

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  71. colegio:professor romulo galvão
    turma:3°ano B
    Aluna: gabriela maria pereira medeiros
    Professora: Raimar

    primeira geração do modernismo

    O movimento modernista no Brasil contou com duas fases: a primeira foi de 1922 a 1930 e a segunda de 1930 a 1945. a primeira fase caracterizou-se pelas tentativas de solidificação do movimento renovador e pela divulgação de obras e idéias modernistas.

    Os escritores de maior destaque dessa fase defendiam estas propostas: reconstrução da cultura brasileira sobre bases nacionais; promoção de uma revisão crítica de nosso passado histórico e de nossas tradições culturais; eliminação definitiva do nosso complexo de colonizados, apegados a valores estrangeiros. Portanto, todas elas estão relacionadas com a visão nacionalista, porém crítica, da realidade brasileira.

    Várias obras, grupos, movimentos, revistas e manifestos ganharam o cenário intelectual brasileiro, numa investigação profunda e por vezes radical de novos conteúdos e de novas formas de expressão.
    Entre os fatos mais importantes, destacam-se a publicação da revista Klaxon, lançada para dar continuidade ao processo de divulgação das idéias modernistas, e o lançamento de quatro movimentos culturais: o Pau-Brasil, o Verde-Amarelismo, a Antropofagia e a Anta.

    Esses movimentos representavam duas tendências ideológicas distintas, duas formas diferentes de expressar o nacionalismo.

    O movimento Pau-Brasil defendia a criação de uma poesia primitivista, construída com base na revisão crítica de nosso passado histórico e cultural e na aceitação e valorização das riquezas e contrastes da realidade e da cultura brasileiras.

    A Antropofagia, a exemplo dos rituais antropofágicos dos índios brasileiros, nos quais eles devoram seus inimigos para lhes extrair força, Oswald propõe a devoração simbólica da cultura do colonizador europeu, sem com isso perder nossa identidade cultural.

    Em oposição a essas tendências, os movimentos Verde-Amarelismo e Anta, defendiam um nacionalismo ufanista, com evidente inclinação para o nazifascismo.
    Dentre os muitos escritores que fizeram parte da primeira geração do Modernismo destacamos Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Alcântara Machado, Menotti del Picchia, Raul Bopp, Ronald de Carvalho e Guilherme de Almeida.

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  72. colegio:professor romulo galvão
    turma:3°ano B
    Aluna: gabriela maria pereira medeiros
    Professora: Raimar

    primeira geração do modernismo

    O movimento modernista no Brasil contou com duas fases: a primeira foi de 1922 a 1930 e a segunda de 1930 a 1945. a primeira fase caracterizou-se pelas tentativas de solidificação do movimento renovador e pela divulgação de obras e idéias modernistas.

    Os escritores de maior destaque dessa fase defendiam estas propostas: reconstrução da cultura brasileira sobre bases nacionais; promoção de uma revisão crítica de nosso passado histórico e de nossas tradições culturais; eliminação definitiva do nosso complexo de colonizados, apegados a valores estrangeiros. Portanto, todas elas estão relacionadas com a visão nacionalista, porém crítica, da realidade brasileira.

    Várias obras, grupos, movimentos, revistas e manifestos ganharam o cenário intelectual brasileiro, numa investigação profunda e por vezes radical de novos conteúdos e de novas formas de expressão.
    Entre os fatos mais importantes, destacam-se a publicação da revista Klaxon, lançada para dar continuidade ao processo de divulgação das idéias modernistas, e o lançamento de quatro movimentos culturais: o Pau-Brasil, o Verde-Amarelismo, a Antropofagia e a Anta.

    Esses movimentos representavam duas tendências ideológicas distintas, duas formas diferentes de expressar o nacionalismo.

    O movimento Pau-Brasil defendia a criação de uma poesia primitivista, construída com base na revisão crítica de nosso passado histórico e cultural e na aceitação e valorização das riquezas e contrastes da realidade e da cultura brasileiras.

    A Antropofagia, a exemplo dos rituais antropofágicos dos índios brasileiros, nos quais eles devoram seus inimigos para lhes extrair força, Oswald propõe a devoração simbólica da cultura do colonizador europeu, sem com isso perder nossa identidade cultural.

    Em oposição a essas tendências, os movimentos Verde-Amarelismo e Anta, defendiam um nacionalismo ufanista, com evidente inclinação para o nazifascismo.
    Dentre os muitos escritores que fizeram parte da primeira geração do Modernismo destacamos Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Alcântara Machado, Menotti del Picchia, Raul Bopp, Ronald de Carvalho e Guilherme de Almeida.

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  73. ALUNA:ALINE FERREIRA DOS SANTOS
    SÉRIE:3°ANO TURMA:'B'MATUTINO

    Pré-Modernismo acontece anos antes da Semana da Arte Moderna, em 1922, e é o período de transição entre as tendências do final do Simbolismo ou
    Parnasianismo, século XIX, e o Modernismo.
    Neste período, alguns anos após a abolição da escravatura, muitos imigrantes, em sua maioria italiana, vêm ao Brasil substituir a mão-de-obra rural e escrava.
    A urbanização de São Paulo faz surgir uma nova classe social: a operária, ao mesmo tempo em que os ex-escravos são marginalizados nos centros urbanos.
    Os estados brasileiros passam por transformações na economia: a ascensão do café no Sul e Sudeste, e o declínio da cana-de-açúcar no Nordeste.
    O governo republicano não garantia esperanças e não promovia as tão esperadas mudanças sociais, pelo contrário, a sociedade se encontrava dividida entre a elite detentora de dinheiro, respeito e poder das oligarquias rurais e a classe trabalhadora rural, bem como dos marginalizados nos centros urbanos.
    A desigualdade social culminou em diversos movimentos sociais pelo Brasil, como a Revolta de Canudos, ocorrida no final do século XIX no Ceará (BA), sob liderança de Antônio Conselheiro, dentre outros movimentos de protesto às condições de vida no Nordeste. Além disso, ocorreram também os movimentos protestantes no meio urbano, como a Revolta da Chibata, em 1910, contra o maltrato da Marinha à corporação e também as greves de operários.

    Principais escritores:


    EUCLIDES DA CUNHA:

    Durante a fase inicial da Guerra de Canudos, em 1897, Euclides escreveu dois
    artigos intitulados A nossa Vendera que lhe valeram um convite De O Estado de S. Paulo para presenciar o final do conflito como correspondente de guerra. Isso porque ele considerava, como muitos republicanos à época, que o movimento de Antônio Conselheiro tinha a pretensão de restaurar a monarquia e era apoiado

    LIMA BARRETO:

    Afonso Henriques de Lima Barreto, melhor conhecido como Lima Barreto, foi um jornalista e um dos mais importantes escritores libertários brasileiros.
    Lima Barreto foi o crítico mais agudo da época da República Velha no Brasil, rompendo com o nacionalismo ufanista e pondo a nu a roupagem da República, que manteve os privilégios de famílias aristocráticas e dos militares...

    AUGUSTO DOS ANJOS:

    A obra de Augusto dos Anjos pode ser dividida, não com rigor, em três fases, a primeira sendo muito influenciada pelo simbolismo e sem a originalidade que marcaria as posteriores. A essa fase pertencem Saudade e Versos Íntimos. A segunda possui o caráter de sua visão de mundo peculiar. Um exemplo dessa fase é o soneto Psicologia de um Vencido. A última corresponde à sua produção mais complexa e madura, que inclui Ao Luar..os monarquistas residentes no país e no exterior.

    MONTEIRO LOBATO:

    José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, 18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de julho de 1948)
    Foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX. Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel("Contos da Carochinha") da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo, bem como divertido, de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária.

    GRAÇA ARANHA:

    Graça Aranha apresentou uma visão filosófica e artística assimilada de fontes muito diferentes e às vezes contraditórias. Graças aos cargos que ocupou na diplomacia brasileira em países europeus, esteve a par dos movimentos pós-simbolistas que surgiam na Europa, tentando introduzi-los na literatura brasileira.

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  74. CEPROG

    ALUNA: ALINE FERREIRA DOS SANTOS

    SÉRIE: 3°ANO. TURMA: ‘’B’’ TURNO: MATUTINO

    Pré-Modernismo acontece anos antes da Semana da Arte Moderna, em 1922, e é o período de transição entre as tendências do final do Simbolismo ou
    Parnasianismo, século XIX, e o Modernismo.
    Neste período, alguns anos após a abolição da escravatura, muitos imigrantes, em sua maioria italiana, vêm ao Brasil substituir a mão-de-obra rural e escrava.
    A urbanização de São Paulo faz surgir uma nova classe social: a operária, ao mesmo tempo em que os ex-escravos são marginalizados nos centros urbanos.
    Os estados brasileiros passam por transformações na economia: a ascensão do café no Sul e Sudeste, e o declínio da cana-de-açúcar no Nordeste.
    O governo republicano não garantia esperanças e não promovia as tão esperadas mudanças sociais, pelo contrário, a sociedade se encontrava dividida entre a elite detentora de dinheiro, respeito e poder das oligarquias rurais e a classe trabalhadora rural, bem como dos marginalizados nos centros urbanos.
    A desigualdade social culminou em diversos movimentos sociais pelo Brasil, como a Revolta de Canudos, ocorrida no final do século XIX no Ceará (BA), sob liderança de Antônio Conselheiro, dentre outros movimentos de protesto às condições de vida no Nordeste. Além disso, ocorreram também os movimentos protestantes no meio urbano, como a Revolta da Chibata, em 1910, contra o maltrato da Marinha à corporação e também as greves de operários.

    Principais escritores:


    EUCLIDES DA CUNHA:

    Durante a fase inicial da Guerra de Canudos, em 1897, Euclides escreveu dois
    artigos intitulados A nossa Vendera que lhe valeram um convite De O Estado de S. Paulo para presenciar o final do conflito como correspondente de guerra. Isso porque ele considerava, como muitos republicanos à época, que o movimento de Antônio Conselheiro tinha a pretensão de restaurar a monarquia e era apoiado

    LIMA BARRETO:

    Afonso Henriques de Lima Barreto, melhor conhecido como Lima Barreto, foi um jornalista e um dos mais importantes escritores libertários brasileiros.
    Lima Barreto foi o crítico mais agudo da época da República Velha no Brasil, rompendo com o nacionalismo ufanista e pondo a nu a roupagem da República, que manteve os privilégios de famílias aristocráticas e dos militares...

    AUGUSTO DOS ANJOS:

    A obra de Augusto dos Anjos pode ser dividida, não com rigor, em três fases, a primeira sendo muito influenciada pelo simbolismo e sem a originalidade que marcaria as posteriores. A essa fase pertencem Saudade e Versos Íntimos. A segunda possui o caráter de sua visão de mundo peculiar. Um exemplo dessa fase é o soneto Psicologia de um Vencido. A última corresponde à sua produção mais complexa e madura, que inclui Ao Luar..os monarquistas residentes no país e no exterior.

    MONTEIRO LOBATO:

    José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, 18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de julho de 1948)
    Foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX. Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel("Contos da Carochinha") da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo, bem como divertido, de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária.

    GRAÇA ARANHA:

    Graça Aranha apresentou uma visão filosófica e artística assimilada de fontes muito diferentes e às vezes contraditórias. Graças aos cargos que ocupou na diplomacia brasileira em países europeus, esteve a par dos movimentos pós-simbolistas que surgiam na Europa, tentando introduzi-los na literatura brasileira.

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  75. CEPROG
    ALUNA:Aline Abutrab dos santos
    série:3º b

    Vanguardas européias
    Desta dedução surge a definição adotada por uma série de movimentos artísticos e políticos do fim do século XIX e início do século XX. Os movimentos europeus de vanguarda eram aqueles que, segundo seus próprios autores, guiavam a cultura de seus tempos, estando de certa forma à frente deles. Muitos destes movimentos acabaram por assumir um comportamento próximo ao dos partidos políticos: possuíam militantes, lançavam manifestos e acreditavam que a verdade encontrava-se com eles.

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  76. CEPROG
    Aluna: Aline Abutrab dos Santos
    série: 3º



    PRÉ-MODERNISMO:
    O avanço científico e tecnológico no início do século XX traz novas perspectivas à humanidade. As invenções contribuem para um clima de conforto e praticidade. Afinal, o telefone, a lâmpada elétrica, o automóvel e o telégrafo começam a influenciar, definitivamente, a vida das pessoas.
    Além dessas, a arte mostrou um inovado meio de comunicação, diversão e entretenimento: o cinema.

    É em meio a tanto progresso que a 1ª Guerra Mundial eclode. Em meio a tantos acontecimentos, havia muito que se dizer, e por isso, a literatura é vasta nos primeiros anos do século XX. Logo, os estilos literários vão desde os poetas parnasianos e simbolistas (que ainda produziam) até os que se concentravam na política e nas peculiaridades de sua região.

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  77. ceprog
    Aluna: Aline Abutrab dos Santos
    Série: 3°b



    primeira geração do modernismo

    O movimento modernista no Brasil contou com duas fases: a primeira foi de 1922 a 1930 e a segunda de 1930 a 1945. a primeira fase caracterizou-se pelas tentativas de solidificação do movimento renovador e pela divulgação de obras e idéias modernistas.

    Os escritores de maior destaque dessa fase defendiam estas propostas: reconstrução da cultura brasileira sobre bases nacionais; promoção de uma revisão crítica de nosso passado histórico e de nossas tradições culturais; eliminação definitiva do nosso complexo de colonizados, apegados a valores estrangeiros. Portanto, todas elas estão relacionadas com a visão nacionalista, porém crítica, da realidade brasileira.

    Várias obras, grupos, movimentos, revistas e manifestos ganharam o cenário intelectual brasileiro, numa investigação profunda e por vezes radical de novos conteúdos e de novas formas de expressão.
    Entre os fatos mais importantes, destacam-se a publicação da revista Klaxon, lançada para dar continuidade ao processo de divulgação das idéias modernistas, e o lançamento de quatro movimentos culturais: o Pau-Brasil, o Verde-Amarelismo, a Antropofagia e a Anta.

    Esses movimentos representavam duas tendências ideológicas distintas, duas formas diferentes de expressar o nacionalismo.

    O movimento Pau-Brasil defendia a criação de uma poesia primitivista, construída com base na revisão crítica de nosso passado histórico e cultural e na aceitação e valorização das riquezas e contrastes da realidade e da cultura brasileiras.

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  78. CEPROG
    Aluna: Aline Abutrab do santos
    Série: 3ºb



    GRACILIANO RAMOS:a prosa nua
    De todos os escritores, Graciliano Ramos(1892-1953)é,o romancista que , sem deixar encantar pelo pitoresco da região, soube exprimir com maior agudeza a dura realidade de seu habitante.
    Como romancista, alcançou raro equilíbrio ao reunir análise sociológica. Como poucos, retratou o universo do sertanejo nordestino, tanto na figura do fazendeiro autoritári quanto do caboclo comum, o homem de inteligência limitada,vítima das condições do meio natural e social, sem iniciariva, sem consciência de classe, passivo ante os poderosos.
    Em Graciliano o regional não caminha na direção do específico, do particular ou do pitoresco;ao contrário, as especificidades do regional são um meio para alcançar o universal.
    Graciliano escreveu contos e romances tendo destacado neste último gênero.
    ANGÚSTIA:Publicado em 1936, é dos romances mais ricos que a literatu brasileira produziu,pois consegue passear tanto pelo campo social,quanto pelo existencial,psicológico e até metalinguístico.

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  79. CEPROG
    Aluna:Aline Abutrab dos santos
    série: 3º b


    Semana da arte moderna

    A Semana de Arte Moderna ocorreu em uma época cheia de turbulências políticas, sociais, econômicas e culturais. As novas vanguardas estéticas surgiam e o mundo se espantava com as novas linguagens desprovidas de regras. Alvo de críticas e em parte ignorada, a Semana não foi bem entendida em sua época. A Semana de Arte Moderna se encaixa no contexto da República Velha, controlada pelas oligarquias cafeeiras e pela política do café-com-leite. O capitalismo crescia no Brasil, consolidando a República e a elite paulista, esta totalmente influenciada pelos padrões estéticos europeus mais tradicionalistas.
    Seu objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com "a perfeita demonstração do que há em nosso meio em escultura, arquitetura, música e literatura sob o ponto de vista rigorosamente atual", como informava o Correio Paulistano, órgão do partido governista paulista, em 29 de janeiro de 1922.

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  80. CEPROG
    Aluna: Aline Abutrab dos santos
    série: 3º b


    Os principais pré-modernistas foram:

    Euclides da Cunha, com Os Sertões, onde aborda de forma jornalística a Guerra de Canudos; a obra, dividida em três partes (A Terra, O Homem e A Luta), procura retratar um dos maiores conflitos do Brasil. O sertão baiano, onde se deram as lutas, era um ambiente praticamente desconhecido dos grandes centros, e as lutas marcaram a vida nacional: o termo favela, que tornou-se comum depois, designava um arbusto típico da caatinga, e dava nome a um morro em Canudos.
    Graça Aranha, com Canaã, retrata a imigração alemã para o Brasil.Nesse livro tinha o constante conflito entre dois imigrantes Milkau e Lentz que discutiam se o dinheiro era mais importante do que o amor.
    Lima Barreto, que faz uma crítica da sociedade urbana da época, com Triste Fim de Policarpo Quaresma e Recordações do Escrivão Isaías Caminha;e O Homem Que Sabia Javanês
    Monteiro Lobato, com Urupês e Cidades Mortas, retrata o homem simples do campo numa região de decadência econômica;[5] Ele também foi um dos primeiros autores de literatura infantil, desses modos, transmitindo ao público infantil valores morais, conhecimentos do Brasil,

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  81. CPROG.
    Aluna: Miriam Pereira de Almeida
    Séria: 3 ano c
    Pré modernismo.
    O pré-modernismo (ou ainda estética impressionista[1]) foi um período literário brasileiro[2], que marca a transição entre o simbolismo e modernismo e o movimento modernista seguinte. Em Portugal, o pré-modernismo configura o movimento denominado saudosismo .

    O termo pré-modernismo parece haver sido criado por Tristão de Athayde, para designar os "escritores contemporâneos do neo-parnasianismo, entre 1910 e 1920", no dizer de Joaquim Francisco Coelho[4]
    Ambiente literário e outras informações

    Ambiente literário e outras informações

    Para além dos fatos circundantes, registra-se que ainda estão ativos autores parnasianos, como Olavo Bilac, Raimundo Correia e Francisca Júlia, e neo-parnasianos como Martins Fontes e Goulart de Andrade, dominando o cenário da Academia Brasileira de Letras. Além deles, longe da Academia, simbolistas como Emiliano Perneta e Pereira da Silva, convivem com os escritores pré-modernistas.

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